Faz parte da tradição institucional brasileira a ocorrência de partidos conjunturais, efêmeros. Cumprem o seu papel numa determinada quadra política e desaparecem.
Quando tudo parece embaralhado, embaralhar mais ainda nada resolve; antes reforça a confusão. A cena política nacional mostra-se embaralhada e confusa. A cobertura midiática, propositadamente superficial e furta-cor, passa a impressão de que chegamos ao fundo do poço e ninguém se entende.
Em qualquer esfera da vida, quando a dispersão impera e os acontecimentos parecem conduzidos pelo desencontro e pela confusão, achar o fio da meada é o ponto de partida para seguir em frente.
Ora, amigos, não se trata de estabelecer aquela situação em que “o sujo fala do mal lavado”. Corruptores e corruptos se acusarem entre si. Trata-se de enfrentar o problema cortando-o pela raiz, sem hipocrisia nem artifícios exclusivos da luta política imediata.
Muito mais do que a discordância natural em relação ao governo, propaga-se como o vento um sentimento oposicionista contaminado pelo preconceito, a intolerância e o desrespeito à convivência democrática.
Todo carnaval é assim: tenho que responder se vou permanecer no Recife e em Olinda, sob as ordens de Momo, no compasso eletrizante do frevo ou do batuque sedutor do maracatu, e se não for, por que não, se gosto ou não gosto e por aí vai.
Fábrica de sonhos, festa demoníaca, desperdício de energias e dinheiro, expressão do modo de viver de nossa gente ou alegria guerreira. Depende do olhar de quem o vive, presencia ou analisa.
Até que vale uma análise mais aprofundada, em texto de maior fôlego. Aqui, em breve registro, assinalo duas razões relevantes do inusitado paradoxo: o PMDB tem o vice-presidente da República, eleito em aliança com o PT da presidenta Dilma, seis ministros pertencem à legenda e, ao comandar as duas Casas do Congresso anuncia uma relação tumultuada com o governo, ao preço inclusive de muitas concessões para atender pleitos de interesse particulares dos seus parlamentares.
O segundo mandato consecutivo da presidenta Dilma há de ser de continuidade e inovação, traduzindo as expectativas da maioria dos brasileiros que se pronunciou nessa direção, no pleito de outubro. Ou seja: as conquistas dos últimos doze anos ganharão dimensão superior, no sentido de se consolidar um modo de desenvolver o País com inclusão social, ampliação da democracia e reforço da inserção soberana no concerto mundial.
O segundo mandato consecutivo da presidenta Dilma há de ser de continuidade e inovação, traduzindo as expectativas da maioria dos brasileiros que se pronunciou nessa direção, no pleito de outubro. Ou seja: as conquistas dos últimos doze anos ganharão dimensão superior, no sentido de se consolidar um modo de desenvolver o País com inclusão social, ampliação da democracia e reforço da inserção soberana no concerto mundial.
O segundo mandato consecutivo da presidenta Dilma há de ser de continuidade e inovação, traduzindo as expectativas da maioria dos brasileiros que se pronunciou nessa direção, no pleito de outubro. Ou seja: as conquistas dos últimos doze anos ganharão dimensão superior, no sentido de se consolidar um modo de desenvolver o País com inclusão social, ampliação da democracia e reforço da inserção soberana no concerto mundial.
O segundo mandato consecutivo da presidenta Dilma há de ser de continuidade e inovação, traduzindo as expectativas da maioria dos brasileiros que se pronunciou nessa direção, no pleito de outubro. Ou seja: as conquistas dos últimos doze anos ganharão dimensão superior, no sentido de se consolidar um modo de desenvolver o País com inclusão social, ampliação da democracia e reforço da inserção soberana no concerto mundial.