Todo carnaval é assim: tenho que responder se vou permanecer no Recife e em Olinda, sob as ordens de Momo, no compasso eletrizante do frevo ou do batuque sedutor do maracatu, e se não for, por que não, se gosto ou não gosto e por aí vai.
Fábrica de sonhos, festa demoníaca, desperdício de energias e dinheiro, expressão do modo de viver de nossa gente ou alegria guerreira. Depende do olhar de quem o vive, presencia ou analisa.
Até que vale uma análise mais aprofundada, em texto de maior fôlego. Aqui, em breve registro, assinalo duas razões relevantes do inusitado paradoxo: o PMDB tem o vice-presidente da República, eleito em aliança com o PT da presidenta Dilma, seis ministros pertencem à legenda e, ao comandar as duas Casas do Congresso anuncia uma relação tumultuada com o governo, ao preço inclusive de muitas concessões para atender pleitos de interesse particulares dos seus parlamentares.
O segundo mandato consecutivo da presidenta Dilma há de ser de continuidade e inovação, traduzindo as expectativas da maioria dos brasileiros que se pronunciou nessa direção, no pleito de outubro. Ou seja: as conquistas dos últimos doze anos ganharão dimensão superior, no sentido de se consolidar um modo de desenvolver o País com inclusão social, ampliação da democracia e reforço da inserção soberana no concerto mundial.
O segundo mandato consecutivo da presidenta Dilma há de ser de continuidade e inovação, traduzindo as expectativas da maioria dos brasileiros que se pronunciou nessa direção, no pleito de outubro. Ou seja: as conquistas dos últimos doze anos ganharão dimensão superior, no sentido de se consolidar um modo de desenvolver o País com inclusão social, ampliação da democracia e reforço da inserção soberana no concerto mundial.
O segundo mandato consecutivo da presidenta Dilma há de ser de continuidade e inovação, traduzindo as expectativas da maioria dos brasileiros que se pronunciou nessa direção, no pleito de outubro. Ou seja: as conquistas dos últimos doze anos ganharão dimensão superior, no sentido de se consolidar um modo de desenvolver o País com inclusão social, ampliação da democracia e reforço da inserção soberana no concerto mundial.
O segundo mandato consecutivo da presidenta Dilma há de ser de continuidade e inovação, traduzindo as expectativas da maioria dos brasileiros que se pronunciou nessa direção, no pleito de outubro. Ou seja: as conquistas dos últimos doze anos ganharão dimensão superior, no sentido de se consolidar um modo de desenvolver o País com inclusão social, ampliação da democracia e reforço da inserção soberana no concerto mundial.
O segundo mandato consecutivo da presidenta Dilma há de ser de continuidade e inovação, traduzindo as expectativas da maioria dos brasileiros que se pronunciou nessa direção, no pleito de outubro. Ou seja: as conquistas dos últimos doze anos ganharão dimensão superior, no sentido de se consolidar um modo de desenvolver o País com inclusão social, ampliação da democracia e reforço da inserção soberana no concerto mundial.
A execução de um programa de governo se dá sob a influência de um conjunto de variáveis – da vontade política do governante à capacidade criativa e realizadora de sua equipe, passando pela indispensável interação com a população.
O noticiário aqui e alhures, como se dizia antigamente, destaca a montagem do chamado segundo escalão dos governos federal e estadual. Pelo que é dito e escrito, parece algo desconectado do conjunto da obra, e não é. Além de ser, na prática, um movimento complexo e trabalhoso.
Quem governa e quem administra? A pergunta pode parecer sem sentido, mas não é. Tem tudo a ver com as especulações de sempre, que proliferam na grande mídia, a respeito dos governos da presidenta Dilma e dos eleitos para o poder executivo nos estados, recém-empossados. Terá a nova equipe econômica autonomia (sic) para definir o tamanho do ajuste fiscal e medidas conexas? Quem é o “homem forte” do novo governo? Quem faz parte do “núcleo duro” e assim por diante.
"Agora deu!", diria meu querido amigo Marquinhos, de Aracaju. Acabo de ler numa revista de bordo da Gol que devo abrir mão de algo que até hoje julguei precioso e muito tem me ajudado na vida: aquele automatismo natural, que me faz suportar a rotina abrindo espaço para o raciocínio criativo.