Texto critica a apropriação superficial de Paulo Freire pela esquerda e denuncia como sua pedagogia descolada da luta de classes serve ao projeto neoliberal de educação.
Quando o sofrimento vira estética e a resistência se esgota no orgulho identitário, o risco é naturalizar a desigualdade em vez de enfrentá-la com transformação real.
Crítica ao abandono da análise de classe por discursos identitários aponta como a esquerda tem trocado organização coletiva por representatividade simbólica.
Entre escuta e mediação, um olhar crítico sobre dois pilares da educação brasileira revela tensões fundamentais para pensar uma pedagogia realmente emancipadora.
Com cortes, terceirizações e perseguição a diretores, gestão Nunes acelera a desestruturação da rede pública e transforma a educação em campo de negócios privados.
Reflexão mostra como a escola, sob o discurso da inclusão, muitas vezes reforça exclusões e pede rupturas com a lógica produtivista e normativa do sistema.
Ao ameaçar professores em paralisação, Nunes agride o direito de greve e aprofunda seu projeto de desmonte e privatização da maior rede municipal de ensino do país.
É preciso resistir à privatização da educação! Devemos denunciar essa política que atende aos interesses do capital e lutar por uma escola pública de qualidade para todos
As férias escolares refletem desigualdades sociais e evidenciam a necessidade de políticas públicas que garantam o acesso ao lazer e à cultura para todos.
“Essa não é apenas uma luta trabalhista: é uma luta por dignidade, igualdade e transformação social.”
Escolas de gestão pública garantem que pais, alunos e professores tenham voz ativa nas decisões; no modelo privatista, as decisões são guiadas por interesses financeiros
A PHC propõe uma educação emancipadora e científica, essencial para a transformação social e alinhada ao compromisso marxista de superação das desigualdades