Não, não se trata do que vimos em campo contra as seleções do Paraguai e da Venezuela, nem do que virá, quando esta coluna for lida, já veio, contra a seleção do Equador.
Vocês perdoem por favor o título pretensioso. Por isso corrijo um pouco. Deveria ter escrito “Como ensinar literatura para alunos colegiais”. Mas isso ainda é muito. Então esclareço desde já: tentarei escrever alguma coisa sobre a minha experiência com literatura para estudantes. E passo a anotar duas ou três coisas.
Eu havia prometido não escrever nada sobre a telenovela “Amor e Revolução” enquanto o poeta e ex-preso político Alípio Freire não me antecedesse. Isso porque ele foi um dos primeiros a perceber em que o folhetim do SBT ia dar. Mas não pude mais me conter, depois de ler isto na Folha de São Paulo:
Nos últimos dias, na gente mais educada causou espécie, para não dizer causou urticária, o livro didático “Por uma vida melhor”, que ensinaria a falar errado. No entanto, ninguém se levantou, nem perdeu a paz de espírito, quando um ilustre desembargador, faz alguns anos, achou por bem escrever um dicionário para as empregadas domésticas. É fato.
Nesta semana, o “Bom dia Brasil”, nome do telejornal que desconhece o vocativo, abriu espaço para uma aula magna de Alexandre Garcia. Em breve editorial, Alexandre fulminou o livro “Por uma vida melhor”. Entre outras sábias reflexões, assim falou Garcia: