Até hoje, cinco décadas depois, “Clube da Esquina”, o quinto álbum de Milton e o primeiro de Lô Borges, rende assuntos, entrevistas e artigos
“O realismo capitalista brasileiro consegue ser tão aterrorizante quanto o novo filme da Netflix. Precisamos nos organizar, olhar para o lado e enfrentar, como ensina Mark Fisher e Ailton Krenak, a narrativa imobilizante do fim do mundo”, diz Mariana Bastos em artigo publicado pela Revista Jacobin.
O filme é a triste constatação de que o que vai nos matar não será um vírus, nem um cometa. Vamos morrer mesmo é de idiotice humana
Manuela D’Ávila usou suas redes sociais para prestar solidariedade aos familiares e amigos da escritora. Poeta Fabrício Carpinejar afirma que, para os gaúchos, sentimento é equivalente a perder Érico Veríssimo novamente.
Cada personagem foi comparado com uma figura brasileira diretamente ligada no enfretamento da Covid-19 no Brasil, tanto positiva ou negativamente
“É uma comédia que faz do escracho a denúncia do absurdo. A trama em torno da descoberta de um cometa que destruirá a vida na Terra se fecha nas relações entre cientistas desesperados, governo negligente e uma imprensa frívola”
“Não Olhe para Cima e a ameaça apocalíptica vinda do espaço é apenas uma paródia, mas o perigo que as Big Techs sem regulação representam para a sociedade é a grande realidade escancarada pelo filme”
Em entrevista à Agenda Tarsila, João Cândido Portinari conta como leva adiante o legado e a obra do pai. Em fevereiro, o MIS Experience abre a exposição imersiva Portinari para Todos, em comemoração ao centenário da Semana de Arte Moderna de 1922.
Sinais, objetos e palavras se tornaram símbolos internacionais da ex-URSS e da ideologia socialista
Em Maid, como na vida, as mulheres trabalhadoras enfrentam muito mais dificuldades porque são jogados sobre os seus ombros todos os afazeres domésticos e o cuidado com os filhos.
O ‘passar a boiada’ avança também sobre os sítios históricos, arquitetônicos, artísticos e culturais. Ainda que sob perspectiva essencialmente econômica, é a vanguarda do atraso.
Às vésperas do centenário da Semana de Arte Moderna, a mostra, que reúne centenas de materiais, entre cartas, livros e manuscritos de artistas como Mário e Oswald de Andrade e Anita Malfatti, está em cartaz no Centro Cultural Fiesp