A esquerda bem informada
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Cultura

Vivendo no fim dos tempos: o apocalipse do capital 

Em seu novo livro, "Vivendo no fim dos tempos" (Boitempo Editorial), Slavoj Zizek defende que o capitalismo global está se aproximando rapidamente da sua crise final.

Um clássico caipira: Beijinho Doce

“Beijinho doce”, valsa caipira gravada em 1945, é um grande clássico da música sertaneja. Este é o ano do centenário de seu autor, Nhô Pai (João Alves dos Santos), nascido em Paraguaçu Paulista, em 28 de março de 1912 (ele viveu até 12 de março de 1988).

7ª Mostra Mundo Árabe de Cinema: a arte derrubando barreiras 

O ICArabe – Instituto da Cultura Árabe promove, de 26 de junho a 22 de julho, a 7ª Mostra Mundo Árabe de Cinema, apresentando 32 produções, entre documentários e ficções, que retratam a realidade política, social e cultural dos países árabes e obras brasileiras com temáticas relacionadas à imigração árabe no Brasil ou à relação do Brasil com os países árabes e muçulmanos

Com músicas e danças, Venezuela comemora independência do país

Para comemorar os 201 anos da independência da Venezuela, que acontece na próxima quinta-feira – cinco de julho, a Embaixada da República Bolivariana da Venezuela traz ao Brasil os grupos Cántaro (música) e Caramba (dança), que se apresentam em São Paulo e Brasília, nos dias quatro e sete de julho, respectivamente. Em Brasília, além do concerto, os grupos oferecerão uma oficina de música e dança venezuelana, no domingo (8).

São Paulo de bar em bar: o carnívoro e a vegetariana

Relembrando alguns botecos “da esquina”, que nem sempre ficavam na esquina mas eram frequentados por serem os mais próximos da casa da gente (às vezes mais próximos do local de trabalho), me veio à cabeça um que havia perto do Sesc Pompéia, onde eu era diretor cultural. Este ficava numa esquina mesmo, no início das ruas Clélia e Carlos Vicari, que começam no fim da avenida Francisco Matarazzo.

Por Mouzar Benedito.

Como ver um filme

A crítica Ana Maria Bahiana tenta desmitificar o trabalho de se fazer filmes com objetivo de conscientizar a plateia e ajudá-la a identificar o que tem qualidade

Por Marcos Aurélio Ruy*

68 a geração que queria mudar o mundo

O livro 68 a geração que queria mudar o mundo, lançado em agosto de 2011, é um calhamaço de 690 páginas que, em vez de assustar pelo peso e volume, deixa em toda a gente um fascínio. Explico, ou tento explicar. De agora em diante, ele será um volume de consulta obrigatória, para que não se cometam mais tantos atentados à história e à verossimilhança em telenovelas, peças e filmes no Brasil, quando o assunto for ditadura.

Por Urariano Mota

“Cairo 678”: A atitude da mulher

Abuso sexual no Egito é o tema deste filme do diretor estreante Mohamed Diab

"Ocupa" das artes: uma alternativa à elitização

Durante sete meses, o artista e grafiteiro Rafael Vaz ocupou uma casa abandonada em São Paulo e expôs seu trabalho. O ativista das artes mostrou que é possível encontrar alternativas para quem não tem espaço nas galeria de artes.

Chico Brasileiro (PCdoB) é escolhido candidato em Foz do Iguaçu

A frente “Foz Unida e Forte” formada por nove partidos de apoio à base do prefeito, Paulo Mac Donald Ghisi, entrou em consenso na tarde desta terça-feira (26) para indicar o nome de Chico Brasileiro (PCdoB) como candidato do grupo para prefeito de Foz do Iguaçu (PR).

Cláudio Assis mostra submundo de Recife em "Febre do Rato"

Há dez anos, o cineasta pernambucano Cláudio Assis chamava atenção ao apresentar uma nova estética, marcada pela "sujeira" e pela temática do submundo, ao cinema brasileiro, com o premiado longa-metragem "Amarelo Manga". Nessa sexta-feira (22), estreiou seu mais novo longa-metragem, "Febre do Rato", que parece dialogar com um dos maiores clássicos da cinematografia do país – "Terra em Transe", realizado pelo baiano Glauber Rocha, em 1967.

Fotógrafo ucraniano resgata o humano que há nos sem-teto do país

O fotógrafo Boris Mikhailov nasceu em Kharkov, Ucrânia, em 1938. Depois de uma temporada na Alemanha, voltou à sua terra natal e se deu conta de que seu país havia sofrido várias transformações com o colapso da União Soviética. Uma das diferenças mais marcantes que encontrou ao regressar foi o surgimento de uma nova classe social: os sem-teto (bomzhes, em russo).

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