Desde maio, o Festival Cinema pela Verdade, está percorrendo 81 universidades do país, para exibir, gratuitamente, filmes que abordam a Ditadura Militar (1964-1985).
O escritor norte-americano Ray Bradbury (Waukegan, 22 de agosto de 1920 — Los Angeles, 6 de junho de 2012) despediu-se da vida nesta quarta feira (6). Foi um dos mais famosos escritores de ficção científica e autor do clássico Fahrenheit 451, de 1953, adaptado para o cinema, com o mesmo título, em 1966 pelo francês François Truffaut. O texto publicado a seguir analisa este livro notável.
Por Carla Ferreira de Castro (*)
Outubro de 1991. Uma combinação rara de fatores climáticos gerava a maior tempestade registrada pelo homem. Espetacular demonstração da força da natureza. Metonímia da seleção natural grosseiramente aplicada à sociologia.
Por Carolina Ruy
Para ser exato, Ivan, Ivanovitch Correia da Silva não morreu em 31 de março de 1964. Foi no dia seguinte, foi no 1º de abril de 1964 que ele abandonou o seu espírito.
Por Urariano Mota
Expoente da chamada poesia marginal dos anos 70, a poeta carioca Ana Cristina Cesar (1952-1983) tornou-se conhecida em escala nacional depois de figurar na antologia 26 Poetas Hoje, organizada por Heloísa Buarque de Hollanda, em 1976.
Por Carlos Machado
Quem era e o que fazia Stieg Larsson, o homem do Millennium, autor da ácida crítica contra o capitalismo moderno e uma de suas pátrias, a Suécia.
Por Ruy Braga
Após o sucesso da primeira edição do evento, em 2011, o público brasiliense tem, neste final de semana, uma nova chance para assistir, gratuitamente, à montagem da ópera Cavalleria Rusticana, do italiano Pietro Mascagni (1863-1945).
Primeira atriz latino-americana a expor no Museu do Louvre, em Paris, responsável pelo resgate da cultura chilena e com composições gravadas no mundo todo, Violeta Parra, é tema do filme que chega às telas brasileiras neste feriado e que pode ser considerado um ode à alegria. Mas a vida real não foi tão generosa com a artista chilena, de triste passagem individual pelo mundo, embora repleta de realizações para a posteridade.
Entre finais de 1901 e princípios de 1902, Lênin escreveu sua célebre obra “Que Fazer?”. A primeira edição foi publicada há exatos 110 anos, em 1902. Nesta obra, o dirigente da Revolução Socialista Soviética lança as bases teóricas da construção do partido comunista, combatendo o espontaneísmo e defendendo os princípios do Marxismo. “Sem teoria revolucionária não há movimento revolucionário”, dizia.
Do lado de dentro da Catedral de Brasília é possível ver o céu: metade arte, metade natureza. Ele é verde, amarelo, azul, branco e transparente. A transparência é, justamente, a dinâmica dos pássaros e das nuvens que, não satisfeitos com o ar livre, insistem em participar do fenômeno artístico do lado oposto do vidro.
Poesia, canções, muitos ritmos e um bate-papo sobre uma das maiores manifestações da contracultura de nossos tempos: o hip-hop. Assim foi o sarau de lançamento da obra O Hip-Hop Está Morto! do artista multimidia, Toni C., na Livraria da Vila, em Pinheiros, São Paulo (SP). Foi o primeiro lançamento em uma livraria. Até então, já havia sido lançado em clubes e centros culturais paulistanos, somando quase 40 eventos.
Vinte senhores com mais de sessenta anos atravessam a Ponte Duarte Coelho de braços dados em direção à Avenida Guararapes, no coração da cidade do Recife. Suas silhuetas aparecem no horizonte aos poucos, estão na contraluz, o sol se põe lentamente ao fundo, escondendo-se atrás dos prédios do bairro da Boa Vista