A indústria têxtil e a moda existiam desde os primórdios da revolução russa, em 1917, e continuaram existindo depois
Um comentário de Maria Rita Kehl a respeito do livro Sobre o Suicídio, de Karl Marx
Militante negro e estudantil pede para sair de reality show, após ataques sistemáticos de colegas de confinamento.
É preciso tratar a Bíblia como um “documento normal”. Nem mais, nem menos. Inserir a Bíblia na história implica, portanto, inserir a história na Bíblia, reconhecendo nela um fenômeno cultural, fabricado por sociedades humanas em uma série de contextos sociais concretos.
Assinado por Cristiano Capovilla e Fábio Palácio, o artigo “Visões da pandemia – As teses de Giorgio Agamben como idealizações do Ocidente” critica as formulações do filósofo sobre a pandemia global de covid-19. Agamben minimizou a existência da pandemia e criticou as medidas adotadas por muitos governos como “frenéticas, irracionais e completamente injustificadas”. O pensador italiano sustenta que a pandemia teria sido “fabricada”, aproximando-se assim das posições negacionistas de líderes como Trump e Bolsonaro.
José Carlos Ruy, pesquisador competente e curioso, escritor cioso da precisão, com sua seriedade, discrição e calma em qualquer discussão, vai fazer muita falta
Quanto ele nos enriqueceu! Quanto de ideias férteis à luta revolucionária ele criou!
Sandra Koutsoukos fala sobre o universo dos zoológicos de pessoas e shows de horror dos séculos XIX e XX e conta também sobre o processo de escrita do livro Zoológicos humanos
O autor ítalo-brasileiro criticou o regime imperialista brasileiro, teve papel importante na luta abolicionista e foi um artista fundamental nos primórdios das HQs no Brasil (e no mundo)
“Trata-se de um acontecimento dadivoso que se esquiva do controle autoral e envolve uma comunidade contingente, que partilha e reenvia a escuta dessa ausência presente, o sujeito exilado.”
‘O Tigre Branco’, de Ramin Bahrani, relata o ingresso do protagonista pobre no universo dos ricos. Comparado ao sucesso sul coreano ‘Parasita’, o lançamento da Netflix expõe a promiscuidade entre capital e poder no Terceiro Mundo.
“La Hora de Los Hornos” (de Pino Solanas e Octavio Getino), “Infância Clandestina” (coprodução Argentina/Brasil indicada ao Oscar) e outros 13 títulos marcantes do cinema político argentino estão disponíveis de forma online e gratuita de 18 a 31/01.