Beleza do filme sul-coreano contrasta fortemente com a grosseria do ministro da Economia
Indicação ao Oscar e cutucada na bolha de opinião nacional já foram realizações imensas do documentário de Petra Costa
Em artigo no jornal Folha de S. Paulo, Fábio Palácio, doutor em ciências da comunicação pela USP, jornalista e professor do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Maranhão, avalia o filme “Parasita’” como espelho das tensões do capitalismo tardio da Coreia do Sul.
Em clima de Carnaval, cantor maranhense lança EP com marchinhas políticas
Se o cabra não pode descrever com palavras as cenas que testemunha, sonha ou inventa, talvez fosse melhor trabalhar com pintura, música ou cinema, ora pipocas!
Em artigo publicado, o governador do Maranhão (PCdoB), Flávio Dino, destaca “a economia da cultura”. Segundo, ele, mais de 90% dos maiores eventos culturais do Estado contam com o apoio do governo”. Leia a íntegra a seguir:
Bibliotecas públicas sobrevivem às crises porque, apesar de todos os ruídos e intempéries que elas sofrem em sua gestão, nos conceitos equivocados que as norteiam e das decisões políticas desastrosas, elas permanecem de portas abertas
Filmes nacionais exibidos na 23ª Mostra de Tiradentes apontam para um 2020 com narrativas que tratam da esperança no futuro em meio ao caos. Tem realismo fantástico, paródia, afeto e sorrisos
Em fase de finalização, projeto Que Povo É Esse? aderiu ao expediente do crowdfunding para arrecadar R$ 90 mil
Em entrevista ao Vermelho, o professor universitário Fábio Palácio analisa ações anunciadas por Roberto Alvim, que acaba de ser exonerado da Secretaria Especial de Cultura após gravar vídeo com apologia ao nazismo
Bolsonaro deflagrou, já no início de seu governo, uma espécie de “operação paraíba” na Cultura. O desmonte das políticas públicas culturais implantadas nos governos Lula e Dilma prejudicou especialmente o Nordeste
Há dois conceitos excludentes vociferados de forma agressiva, violenta mesmo, pelas milícias (vulgo “coletivos”) do multiculturalismo identitário: o “lugar de fala” e a “apropriação cultural”