Enquanto internautas subiram a hashtag “Capitão Corona”, políticos de oposição referiram-se a Bolsonaro como “criminoso” e “doente”.
Levantamento mostrou ainda que 70% da população aprova a atuação dos governadores.
O Brasil e o mundo enfrentam uma situação com singularidade e enormes desafios. Enfrentá-los é uma questão que exige a compreensão dessa complexa realidade e muito disposição de luta.
Em tempos de pandemia e de um governo ultra-neoliberal de extrema-direita no Brasil, a pandemia de covid-19 coloca em relevo a fabricação de uma dicotomia visível e ilusória entre o cuidado individual, cujo alvo é manter a biologia individual em um pólo que se considera saudável, e o cuidado coletivo, que visa impedir o espraiamento do vírus por meio do distanciamento e o isolamento social.
Da mesma forma que os trabalhadores ambulantes, os pequenos comerciantes nas periferias também estão enfrentando dificuldades com a falta de medidas de apoio dos governos.
O prefeito, de 57 anos, tinha histórico de diabetes. Chegou a ser atendido no Hospital Dr. José Brito Magalhães, no município de Piracuruca, mas não resistiu.
Se o governo federal não for pressionado para a retomada completa das políticas sociais, podemos nos preparar para uma escalada no número de mortes e uma nova década perdida no Brasil.
Propaganda italiana foi na mesma linha da lançada nesta sexta (27) pelo governo de Jair Bolsonaro, que diz que o “Brasil não pode parar”. Milão tem quase 5.000 mortes por coronavírus.
Auxílio será de R$ 600 por pessoa e até R$ 1,2 mil por família. Centrais consideram renda mínima “imprescindível” para atravessar crise do coronavírus.
Associação Brasileira de Economistas pela Democracia (Abed) defende investimento massivo em saúde e medidas de estímulo econômico.
Documento assinado por professores da Unicamp e de seis outras instituições diz que é preciso assegurar fluxos de renda.
A campanha, que contrária as orientações da OMS, não foi divulgada oficialmente e custou aos cofres públicos R$ 4,8 milhões