Em três dias do 8º Feirão Caixa da Casa Própria no Rio de Janeiro e no Distrito Federal (DF) foram negociados mais de R$ 2,2 bilhões relativos a 12.874 imóveis usados, novos e na planta.
Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) mudaram a projeção de que não haveria mais cortes na taxa básica de juros, a Selic, este ano. Agora, os analistas esperam uma queda de 0,5 ponto percentual na taxa, de 9% para 8,5% ao ano, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC marcada para os dias 29 e 30 deste mês. Para o final de 2013, foi mantida a projeção de que a Selic ficará em 10% ao ano.
A presidente teve a coragem de enfrentar a bancada da Febraban e os famosos analistas econômicos dos grandes jornais, tão interessados em defender as corporações financeiras, e tão pouco empenhados em defender o desenvolvimento econômico do país.
Por Mauro Santayana, na Carta Maior
Em nota, a equipe econômica do governo Dilma sinalizou nesta sexta-feira (4) que com as mudanças feitas na remuneração da caderneta de poupança, é possível que a taxa básica de juros (Selic) fique abaixo de 8% até o fim do ano.
Levantamento feito, mensalmente, pela Federação do Comércio de São Paulo (Fecomercio-SP) mostrou que o percentual de paulistanos inadimplentes é o maior desde 2007. O dados foram publicados nesta sexta-feira e indicaram que 21,8% dos moradores da capital paulista estavam com contas atrasadas em abril. Em março, o número era 18,5% .
O que tem acontecido nas últimas semanas corrobora algo que vai além do horizonte: está-se encetando uma agenda nacional capaz de mobilizar o Congresso Nacional e a população em prol da produção e do emprego. A decisão política de atrelamento dos rendimentos dos novos depósitos na caderneta de poupança a 70% da SELIC mais a TR abre caminho para uma queda mais acentuada dos juros.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta sexta (4) que os spreads bancários (diferença entre os juros pagos na captação de recursos e nas operações de empréstimo) vão diminuir.
Presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcio Pochmann está lançando, pela editora Boitempo, um estudo sobre a mobilidade na base da pirâmide social brasileira durante o início do século 21. Nova classe média? analisa as recentes transformações na sociedade e refuta a ideia de surgimento de uma nova classe no país, especialmente a de uma "nova" classe média.
“A estrutura fundiária do Brasil é hoje pior do que em 1920. Atualmente, 40 mil proprietários rurais concentram 50% das áreas agricultáveis do país. Também é preciso acabar com essa lógica perversa que impera, em que os mais pobres são exatamente os que pagam mais impostos”.
Por Luiz Carlos Azenha, no Vi o Mundo
"As mudanças na Caderneta de Poupança, anunciadas na noite desta quinta-feira (3), pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, representam mais uma medida corajosa da presidente Dilma, pela redução dos juros e em favor da produção e do emprego". A avaliação é do deputado Chico Lopes (PCdoB-CE), membro da Comissão de Defesa do Consumidor, da Câmara dos Deputados.
Banco do Brasil (BB) anunciou na manhã desta sexta (4), na capital paulista, uma nova redução nas taxas de juros para pessoa física, e reformulou linhas de crédito que contam com garantia de imóveis ou veículos. É o terceiro anúncio de corte desde o início de abril.
De acordo com dados apresentados nesta sexta-feira (4) apontoiu retração no setor de serviços da zona do euro. Segundo o estudo o encolhimento se deu em ritmo mais rápido do que o previsto em abril, sugerindo que a recessão do bloco pode se estender até o meio do ano.