A esquerda bem informada
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América Latina

Eurodeputados pedem para a UE suspender negociações com Mercosul

Os eurodeputados da Esquerda Unitária Europeia e do Partido Verde da Eurocâmara pediram à União Europeia (EU) que suspenda as negociações de acordo de associação com o Mercosul devido ao impeachment de Dilma Rousseff. O pedido foi feito por meio de uma carta divulgada nesta segunda-feira (5).

El Salvador condena “golpe suave” e pode reavaliar relações com Brasil

 O presidente de El Salvador, Salvador Sánchez Cerén, garantiu neste sábado (3) que está disposto a reavaliar a relação diplomática com o Brasil, depois do golpe que destituiu Dilma Rousseff da presidência da República.

Macri e Temer iniciam “nova agenda positiva”

No marco da Cúpula do G-20, realizada neste sábado e domingo (3 e 4), na China, o presidente da Argentina, Mauricio Macri, e o ilegítimo Michel Temer fizeram uma saudação cordial onde sequer mencionaram o golpe de Estado contra Dilma Rousseff.

Álvaro Uribe, o senhor da guerra

No próximo dia 3 de outubro 33 milhões de colombianos vão às urnas decidir em plebiscito se aprovam, ou não, o acordo de paz firmado entre o governo e as Farc para dar fim aos mais de 50 anos de conflito. O ex-presidente de extrema direita Álvaro Uribe se tornou um porta-voz da guerra ao defender que a população vote pelo “não”, ou seja, um “não à paz”.

Por Mariana Serafini

Devido ao golpe de Estado, Venezuela congela relações com o Brasil

O governo da Venezuela declarou que as relações com o Brasil estão oficialmente congeladas devido ao golpe de Estado contra Dilma Rousseff consolidado no dia 31 de agosto. O país também retirou definitivamente seu embaixador de Brasília e pretende, por meio de consultas populares, apoiar o povo brasileiro.

Personalidades latino-americanas condenam o golpe no Brasil

Diversas personalidades e organizações internacionais condenaram o impeachment de Dilma Rousseff, aprovado nesta quarta-feira (31) no Senado, e manifestaram solidariedade à presidenta eleita e ao povo brasileiro.

Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais repudia golpe no Brasil

O Clacso (Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais) emitiu um comunicado oficial onde “repudia veementemente o golpe de estado que foi consumado no Brasil”. O documento foi publicado horas depois do afastamento da presidenta eleita Dilma Rousseff, na quarta-feira (31).

Parlamento argentino repudia golpe de Estado no Brasil

Os deputados argentinos fizeram um protesto silencioso e impactante contra o golpe de Estado consolidado no Brasil na última quarta-feira (31). Nesta quinta-feira (1º/9) a sessão serviu como palco de denúncia das violações dos direitos políticos dos brasileiros.

Uruguai considera destituição de Dilma uma “profunda injustiça”

No dia seguinte à consumação do golpe de Estado no Brasil, o Uruguai emitiu uma nota onde não fala absolutamente nada sobre o novo governo. Não deixa claro se manterá relações diplomáticas e comerciais ou não. Mas destaca que o impeachment da presidenta eleita Dilma Rousseff foi uma “profunda injustiça”.

Uruguai considera destituição de Dilma uma “profunda injustiça”

No dia seguinte à consumação do golpe de Estado no Brasil, o Uruguai emitiu uma nota onde não fala absolutamente nada sobre o novo governo. Não deixa claro se manterá relações diplomáticas e comerciais ou não. Mas destaca que o impeachment da presidenta eleita Dilma Rousseff foi uma “profunda injustiça”.

Itamaraty convoca embaixadores do Equador e Venezuela

Depois de consumado o golpe parlamentar contra a presidenta Dilma Rousseff, a Bolívia, o Equador e a Venezuela se manifestaram contrários à medida e convocaram seus embaixadores para consultas. Em resposta, o Itamaraty anunciou que também vai retirar seus embaixadores destes países.

Cebrapaz saúda o povo colombiano pela assinatura dos acordos de paz

O Centro Brasileiro de Solidariedade e Luta pela Paz (Cebrapaz) saúda o povo colombiano pela assinatura do acordo final de paz entre o governo e as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo). A entidade vê como uma vitória esta medida que vai dar fim aos mais de 50 anos de conflito no país.

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