“Às vezes temos de torcer o braço de alguns países que não fazem aquilo que nós precisamos que eles façam”. Esta tirada recente e pouco difundida pelas agências de notícias internacionais do inquilino da Casa Branca, não sendo uma revelação extraordinária, é certamente digna de registo porque põe a nu, e fora de qualquer dúvida, as intenções imperiais da política dos EUA.
Por Pedro Campos*, no Jornal Avante!
O pensamento econômico e político do comandante cubano-argentino Ernesto Che Guevara mantém sua vigência até nossos dias, concordam estudiosos de sua obra e colegas de luta.
Está convocado para esta sexta-feira (20) um tuitaço mundial em apoio à campanha “Obama derrube o decreto já!” para exigir a anulação de uma ordem executiva assinada pelo presidente Barack Obama contra a Venezuela.
A revolução bolivariana, cujas bases estão fundadas nos princípios da solidariedade e da igualdade social, sem exceção, é a garantia da proteção da democracia e da paz, conforme a Constituição Bolivariana da Venezuela, declarou nesta quinta-feira (19), o presidente da República, Nicolás Maduro.
O renomado jornalista e cientista político franco-espanhol, Ignacio Ramonet, conclamou os governos progressistas a usarem as redes sociais para enfrentar as campanhas midiáticas da oposição. “Hoje a batalha está nas mídias social”, disse.
A Venezuela inicia, nesta quinta-feira (19), uma campanha para arrecadar 10 milhões de assinaturas em apoio ao governo de Nicolas Maduro e contra o ataque dos Estados Unidos.
Países de vários continentes manifestaram nos últimos dias na ONU seu rechaço às medidas unilaterais tomadas pelo presidente estadunidense, Barack Obama, contra a Venezuela, nação à qual reafirmaram seu apoio.
O cientista político e historiador Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira denunciou, nesta terça-feira (17), que os Estados Unidos, por meio de órgãos como CIA, NSA (Agência Nacional de Segurança) e ONGs a eles vinculadas, continuam na tentativa de desestabilizar governos de esquerda e progressistas da América Latina, como os da Venezuela, Argentina e Brasil.
Os países membros da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (Alba), nesta terça-feira (17), expressaram sua rejeição ao decreto do governo dos Estados Unidos que declarou a Venezuela como uma "ameaça" para a nação estadunidense.
O ministro dos Transportes da Venezuela, Haiman El Troudi, salientou, nesta terça-feira (17), que o seu país está sendo apoiado pela Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (Alba) no que diz respeito a agressão recente dos Estados Unidos.
O presidente boliviano, Evo Morales, viaja, nesta terça-feira (17), a Caracas, para participar de uma reunião especial da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (Alba), a ser realizada na capital venezuelana.
O primeiro vice-presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, afirmou que sua atual passagem pela África do Sul ratifica o apoio incondicional de Cuba à causa africana.