O governo argentino rebateu duramente nesta segunda-feira (6) as recentes advertências do departamento americano de Estado sobre o avanço do tráfico de drogas na Tríplice Fronteira – compartilhada por Brasil, Argentina e Paraguai – e o aumento do consumo no território argentino.
Às vésperas das eleições na Colômbia, um par de escândalos recai sobre o atual presidente e candidato Juan Manuel Santos. Segundo denúncia da Procuradoria Geral, o mandatário teria feito uso irregular do orçamento público em favor de sua campanha eleitoral. Além disso, Juan José Rendón, um de seus assessores, renunciou na segunda-feira (5), após ter sido acusado por um traficante de drogas de receber 12 milhões de dólares para mediar com o governo a rendição de quatro chefes do tráfico.
O ministro de Minas e Energia da Colômbia, Amylkar Acosta, informou nessa segunda-feira (5) que o país tem reservas de petróleo para 6,6 anos e de gás para 15,5 anos. Ele analisou os relatórios de reservas de petróleo de 2013.
Pegando de surpresa a oposição e até aliados, o governo de Michelle Bachelet decidiu adiantar reformas que não estavam previstas no plano para os primeiros cem dias de mandato. Desde o começo de abril, já foram enviados ao Congresso três projetos de lei propondo mudanças nos sistemas eleitoral e político.
Por Vitor Farinelli, de Santiago para a Opera Mundi
A América Latina e o Caribe devem se empenhar na construção de pactos sociais que promovam desenvolvimento com igualdade e sustentabilidade ambiental. A proposta é da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) no documento Pactos para a Igualdade: Rumo a um Futuro Sustentável, que será apresentado no 35º Período de Sessões. Os debates começam nesta segunda-feira (5), em Lima, Peru, e vai até sexta-feira (9).
Os ministros uruguaios e o presidente, José Mujica, assinam nesta segunda-feira (5) a lei que regulamenta o cultivo e cria o primeiro mercado de maconha legal do mundo. O decreto (Lei 19.172) começa a vigorar a partir da terça-feira (6), mas a venda em farmácias deve acontecer somente em novembro deste ano.
Candidato da esquerda em 2011, o presidente peruano Ollanta Humala só tem uma obsessão: satisfazer o lobby das mineradoras, com o risco de reprimir mobilizações populares, como em Cajamarca, no norte do país
Por Anna Bednik*, no Le Monde Diplomatique
O governo venezuelano denunciou neste domingo (4) que as recentes tentativas de golpe contra o governo bolivariano começaram a ser orquestradas no ano de 2004. Segundo o ministro de Interior, Miguel Rodríguez Torres, há uma série de “evidências” que revelam a participação de paramilitares colombianos e do ex-presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, nos planos de desestabilização da Venezuela.
O 24º ciclo de diálogos entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o governo colombiano terminou neste domingo (4) sem um acordo sobre a questão das drogas. A conclusão deste que é o terceiro ponto da agenda de negociações era esperada para esta etapa devido ao avanço das partes em torno do tema. O diálogo deve ser retomado no dia 12, enquanto isso, ambos os lados realizarão consultas separadamente em busca da solução definitiva ao problema das drogas.
O Tribunal Eleitoral do Panamá informou, na noite desse domingo (4), que o empresário e candidato opositor Juan Carlos Varela, da aliança O Povo Primeiro, formada pelo Partido Pañamenista (de direita) e pelo PP (Partido Popular), foi eleito presidente nas eleições gerais. "Temos mais de 60% dos votos apurados e os magistrados consideram que essa tendência [vitória de Varela] é irreversível", disse o presidente do tribunal, Erasmo Pinilla.
“Toda América Latina exige que governo dos Estados Unidos respeite a Venezuela”, afirmou o presidente da Comissão de Economia do Parlamento Latino-americano, Rodrigo Cabeças. Ele que já foi ministro da Economia na Venezuela, aprontou que todos os partidos integrados ao Foro de São Paulo e toda a esquerda latino-americana recusam a intervenção estadunidense na pátria bolivariana.
O Tribunal Eleitoral (TE) do Paraná fez, neste domingo (4), o último chamado ao 2.457.401 cidadãos com direito ao voto para irem aos centros de votação em todo o país “de maneira organizada, disciplinada, em paz e tranquilamente”.