Segundo dados oficiais revelados pelo setor estatal encarregado do registro e indenização, nos últimos 25 anos o número de vítimas do conflito armado na Colômbia subiram para quase seis milhões de pessoas. De acordo com Paula Gaviria, diretora da Unidade de Atenção e Reparo das Vítimas, de 1985 até hoje, calcula-se que 5.996.041 colombianos sofreram as consequências de um guerra que perdura mais de meio século.
O presidente boliviano, Evo Morales, descartou neste domingo (22) que seu país pretenda ser uma potência mundial e assegurou que só procura a igualdade entre seus cidadãos. Pouco depois de regressar da China, onde presenciou o lançamento do satélite Túpac Katari, o mandatário se encontrou com aqueles que se opõem ao desenvolvimento de Bolívia.
O presidente do Peru, Ollanta Humala, atingiu a marca de 73% de desaprovação no mês de dezembro, segundo uma pesquisa divulgada neste domingo (22) pelo jornal La República. A pesquisa, elaborada pela empresa Gfk, aponta que o governante recebeu o respaldo de apenas 22% dos entrevistados. Os números também revelam um aumento de 2% na desaprovação ao governante em relação ao mês anterior.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou os Estados Unidos de desencadear a guerra econômica contra seu país e assegurou que sabe quem está implicado nisso.
No último domingo (22), o jornal Washington Post publicou uma reportagem por meio da qual revela que a Agência de Inteligência dos Estados Unidos (CIA) ajudou o Exército colombiano a matar pelo menos 24 líderes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). O programa secreto foi autorizado em 2000 por George W. Bush e o atual presidente dos EUA, Barack Obama, deu continuidade ao plano.
No último sábado (21), ocasião do 19º aniversário da primeira visita de Hugo Chávez à Cuba, o ex-presidente cubano, Fidel Castro, e o governante venezuelano, Nicolás Maduro, se reuniram em Havana. Segundo informações divulgadas pelo site Cuba Debate, os líderes conversaram sobre temas regionais, durante um "prolongado encontro".
No último sábado (21), ocasião do 19º aniversário da primeira visita de Hugo Chávez à Cuba, o ex-presidente cubano, Fidel Castro, e o governante venezuelano, Nicolás Maduro, se reuniram em Havana. Segundo informações divulgadas pelo site Cuba Debate, os líderes conversaram sobre temas regionais, durante um "prolongado encontro".
O presidente cubano, Raúl Castro, reiterou neste sábado (21), no encerramento da sessão do Parlamento, que a atualização do modelo econômico da ilha continuará sem pressa e sem pausa.
A Central Nacional de Trabalhadores do Paraguai qualificou o ano de 2013 como "de total retrocesso no âmbito trabalhista" e sublinhou o perigo da continuação dessa tendência. Um balanço feito pela central sindical indica que 2013 se caracterizou pelo "notável aumento do desemprego, da pobreza, e também pela falta de reajuste do salário-mínimo dos trabalhadores do país".
A Assembleia Nacional (Parlamento unicameral) de Cuba aprovou na última sexta-feira (20) um novo Código de Trabalho em sessão plenária, na qual o presidente Raúl Castro defendeu uma maior produtividade para fazer o país avançar, pedindo o aumento e diversificação das exportações. "Se não produzimos, não podemos avançar", disse o líder cubano.
Nos anos 1970, os países latino-americanos entraram em uma situação de endividamento exterior intensivo. A história afirma que essa conjuntura foi provocada por políticas de governos “irresponsáveis” e por desequilíbrios em razão de um modelo de desenvolvimento adotado no pós-guerra: a criação de uma indústria que pudesse produzir localmente os produtos importados, ou “industrialização por substituição das importações”.
Por Rafael Correa*, presidente do Equador, no Le Monde Diplomatique
O segundo turno foi a parte fácil, prevista. O problema para Michelle Bachelet começa agora. As pesquisas mostram que a população quer por esmagadora maioria mudanças profundas em um modelo que por um tempo maravilhou o mundo, mas que agora está desiludindo os próprios chilenos. O legado constitucional do ditador Augusto Pinochet trava decisivamente estas aspirações.
Por Marcelo Justo, na Carta Maior