O Irã manifestou neste domingo (29) a esperança de que as próximas conversações sobre o tema nuclear com potências mundiais e organismos internacionais marquem o princípio do fim da politização de suas atividades atômicas que, reiterou, têm apenas fins pacíficos.
A coalizão espanhola Izquierda Unida (IU) acusou neste domingo (29) o governo conservador de Mariano Rajoy de utilizar a crise econômica como desculpa para privatizar os serviços públicos essenciais.
O presidente venezuelano Hugo Chávez ganharia as eleições de 7 de outubro com 66% dos votos válidos, em um cenário polarizado, indicam os resultados da pesquisa do Centro de Medição e Interpretação de Dados Estatísticos 50.1 (CMIDE 50.1), realizada de 9 a 15 de abril em todo o país, anunciou neste domingo o jornalista José Vicente Rangel.
Os EUA e o Paquistão não conseguiram sair de uma situação complicada nas relações bilaterais, informou neste domingo o jornal americano The New York Times.
A chanceler alemã Angela Merkel admite a possibilidade de o seu país boicotar os jogos do campeonato europeu de futebol em 2012 na Ucrânia, informa hoje o semanário Der Spiegel.
No dia 27 de abril de 1937, aos 46 anos, morria Antonio Gramsci, pensador e revolucionário italiano, um dos fundadores do Partido Comunista e até hoje uma das principais referências do pensamento comunista, marxista e leninista na Europa Ocidental.
A economia da China vai atingir um piso no segundo trimestre e crescer a um ritmo "razoável" de 8,5% em 2012, de acordo com o economista-chefe do Centro de Informação Estatal, Fan Jianping. Em discurso neste sábado (28), ele disse que o Banco do Povo da China (banco central do país) deve reduzir a exigência de reservas em 1 ponto porcentual no primeiro semestre do ano.
Um documento do serviço secreto líbio prova que o ex-ditador Muammar Kadafi financiou a campanha presidencial de Nicolas Sarkozy em 2007, segundo informou neste sábado o jornal digital "Mediapart".
A obstinada pressão das autoridades líbias para julgar um filho de Muamar Kadafi revela mais uma calculada exacerbação de patriotismo contra âmagos federalistas do que o convencimento da necessária defesa de sua soberania jurídica.
Por Ulisses Canales*
Na madrugada de 27 de abril de 1994, era baixada a última bandeira símbolo do regime do Apartheid na África do Sul. Naquele dia seriam realizadas as primeiras eleições verdadeiramente democráticas no país, que levariam o líder Nelson Mandela à Presidência. O fim da política oficial de segregação racial representou para a maior parte da população a possibilidade de sonhar com um futuro melhor, algo impossível no passado de discriminação e intolerância.
No México, pelo menos três milhões de crianças e adolescentes, entre 5 e 17 anos, trabalham no país, sendo que a metade delas não recebe salário ou apenas um valor simbólico.
Apesar de alguns avanços, os investimentos nas juventudes ainda não são suficientes. Essa é uma das conclusões do relatório Seguimento dos programas de população, da Organização das Nações Unidas (ONU) apresentado nesta semana no 45° período de sessões da Comissão de População e Desenvolvimento (CPD).