Aos 16 anos, a adolescente soviética se juntou a um grupo de resistência e participou de operações de sabotagem contra os alemães
Declaração do presidente cubano ocorreu durante uma conferência virtual do Movimento de Países Não Alinhados (MNOAL).
Harvey publicou, em 24 de abril de 2020, na revista eletrônica Jacobin, as reflexões que fez, no confinamento obrigatório contra o coronavírus. Deu a elas o título “É preciso uma resposta coletiva ao dilema coletivo do coronavírus” (1)
Acompanhamos os efeitos da pandemia do novo coronavírus no Brasil, em todas as dimensões, mas também devemos nos voltar para acompanhar a situação em outros países, sobretudo, os países latino-americanos. Esse acompanhamento é ainda mais necessário se encararmos que se acirraram as desigualdades, as competições, incluindo-se a ‘guerra das máscaras’.
A presente globalização sempre foi legitimada pelo argumento de que hoje o capital, ao contrário dos tempos coloniais, tornou-se cego a distinções raciais e outras entre países ao decidir sua localização. Por Prabhat Patnaik*
O diretor do Instituto Nacional Americano de Alergia e Doenças Infecciosas, Anthony Fauci, que integra o grupo de trabalho SARS-Cov-2 da Casa Branca, rejeitou a possibilidade da criação do coronavírus causador do Covid-19 em um laboratório, contradizendo as versões que o presidente Donald Trump sustenta para atacar a China.
“Não é lícito nem ético defender a intervenção do Estado para resgatar empresas e instituições financeiras em falência e considerar um fardo promover o bem-estar dos mais desfavorecidos. Basta de hipocrisia”
É gravíssima a intensificação das ações criminosas do governo estadunidense contra a Venezuela, sobretudo no contexto da pandemia que assola o planeta, usada como pretexto para a militarização e a adoção de medidas ainda fracassadas em seu objetivo final: derrubar um governo legítimo. Neste quadro, devemos exigir ação concreta no seio das instituições internacionais em resposta ao intento de invasão da capital venezuelana, neste domingo (3), por mercenários respaldados pelo imperialismo estadunidense e seus comparsas regionais, para sequestrar o presidente Nicolás Maduro.
A Argélia é o país com mais vítimas mortais, ao registar 463 em 4474 casos, seguida do Egito, com 429 mortos e 6.465 infetados.
Projeções do Centro de Controle de Doenças sugerem que número de casos diários pode octuplicar para 200 mil neste mês em razão do relaxamento precoce de medidas de prevenção
No Equador vivem 17 milhões de pessoas. Cerca de 60% da mão de obra é informal e isso fez do isolamento a perda da fonte de recursos de milhões de famílias
Fronteiras do país permanecem abertas, quase não existem quarentenas ou limitações, e o presidente Jair Bolsonaro continua negando a gravidade da pandemia.