Neste 30 de abril se comemora os 45 anos da vitória do Vietnã contra os Estados Unidos numa das mais bárbaras e cruéis guerras já promovidas pelo imperialismo.
Moscou lamenta as tentativas de vários países ocidentais de culpar a China pela pandemia de coronavírus, disse quarta-feira o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov.
Os militares chineses continuarão a trabalhar com ministérios e militares da defesa de todo o mundo para combater a pandemia da doença do novo coronavírus (COVID-19), disse na quinta-feira Wu Qian, porta-voz do Ministério da Defesa Nacional da China em uma entrevista coletiva.
Um livro de fotos biográficas em comemoração ao 150º aniversário de nascimento do líder revolucionário russo Vladimir Lênin foi publicado pelo Chongqing Publishing Group.
Na madrugada da quinta-feira (30), um homem desconhecido disparou com uma arma de fogo contra o prédio da Embaixada de Cuba nos Estados Unidos. Não houve dano para o pessoal, o qual se encontra seguro e protegido, mas prejuízos materiais para o prédio resultantes do impacto dos disparos, informa site oficial do ministério das Relações Exteriores de Cuba.
Os chanceleres do grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e a África do Sul) fizeram um apelo a finalizar as sanções ingerencistas e extraterritoriais que impedem a luta contra o coronavírus.
Até o dia 30 de abril, a Argentina (país com cerca de 45 milhões de habitantes) registrou somente 207 mortes pela Covid-19, num total de pouco mais de 4 mil infectados.
A cruzada anti-China inflamada desde a Casa Branca e a cúpula do Partido Republicano atinge níveis frenéticos. Por Luís Carapinha
A crise da vez é acirrada por nada menos que uma pandemia, desvelando as causas das dificuldades na lida com o desafio à vida de forma solidária, enunciada como espírito da União Europeia. É notícia velha a interrogante que a saída do Reino Unido, Brexit, colocou ao projeto europeu, ou a crise iniciada em 2007-2008, que serviu para impor o arrocho aos trabalhadores. Já se especulava sobre a nova quebra global e a pandemia surge como catalisador, mas possibilitará rearranjos? Por Moara Crivelente*
A pandemia de Covid-19, provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, acirra a disputa pela hegemonia mundial, fazendo com que, mesmo em meia à tragédia humanitária, os EUA e seus aliados mais próximos disparem ataques contra a China. Este é o tema do comentário semanal sobre geopolítica do Secretário de Relações Internacionais do PCdoB, Walter Sorrentino. Assista abaixo.
O fenômeno político, econômico e militar mais importante, anterior à emergência do Coronavírus e que, após o fim da Pandemia, permanecerá, é a disposição dos Estados Unidos em manter sua hegemonia mundial, seu poder de Império, face à ascensão e competição chinesa.
Rússia ameaça EUA com resposta atômica caso Trump opere com submarino lançador de mísseis balísticos.