Em postagens em suas redes, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), criticou a omissão do governo Temer diante do “colapso” na economia do país e na vida dos brasileiros. Segundo Dino, o governo federal dispõe de instrumentos jurídicos para evitar o clima instaurado no Brasil, numa clara referência à crise de abastecimento de combustíveis e de produtos causada pela greve dos caminhoneiros. “A quem interessa o caos?”, questiona o ex-jurista.
A reunião entre governo e representantes de onze categorias de caminhoneiros, realizada na tarde desta quinta-feira (24), encerrou sem acordo. O representante da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes, negou o acordo proposto pelo governo de suspender a paralisação por um período entre 15 dias a um mês enquanto o governo continua trabalhando para resolver o problema da redução do preço do diesel.
O Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente de Santa Catarina (Sintaema-SC) divulgou nota nesta quinta-feira (24) em que afirma que os caminhoneiros são os primeiros a sentir os impactos da política “ultraliberal” resultante das medidas econômicas implementadas pelo atual governo. De acordo com o sindicato, as manifestações populares que reivindicam melhores condições de trabalho merecem apoio e compreensão da classe trabalhadora.
As novas gerações sabem pouco sobre o ditador boliviano García Meza (julho 1980 – agosto 1981). Talvez tenham escutado que foi o responsável pelo assassinato do Marcelo Quiroga[1] e dos dirigentes do Movimento da Esquerda Revolucionária (MIR) massacrados em uma casa da Rua Harrington. Ou das negociatas de La Gaiba e o tráfico de cocaína.
Por Alfonso Gumucio
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, fez seu juramento frente à Assembleia Nacional Constituinte, nesta quinta-feira (24), depois de ter sido reeleito com 68% dos votos no último domingo (20).
Em nota assinada por Luciana Santos (PCdoB), Carlos Lupi (PDT), Carlos Siqueira (PSB), Edmilson Costa (PCB), Gleisi Hofmann (PT) e Juliano Medeiros (Psol), que integram a Frente Nacional pela Democracia, Soberania e Direitos, denunciam o aprofundamento da crise econômica e social que, segundo eles, são de "responsabilidade exclusiva do governo Temer e dos partidos que sustentam sua agenda antipopular e antinacional".
O presidente norte-americano, Donald Trump, cancelou o encontro com o líder da Coreia Popular, Kim Jong-un, agendado para 12 de junho. O anúncio foi feito em uma carta divulgada pela Casa Branca nesta quinta (24)
Em manifesto divulgado nesta quinta-feira (24), a Frente Brasil Popular repela a condenação sem provas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e defende o seu direito de ser candidato na eleição presidencial deste ano.
Após assumir o cargo de primeiro ministro da Itália, depois de sua indicação feita pelo Movimento 5 Estrelas e pela Liga ser aprovada pelo presidente Sergio Mattarella, o advogado Giuseppe Conte começou as negociações com os partidos políticos na Câmara de Deputados
Após as mudanças na forma de contração do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) – a primeira em 2015 e a segunda que entrou em vigor em 2018 – a redução dos novos contratos com juro zero foi ainda maior no início deste ano. De 310 mil contratos possíveis, apenas 100 mil têm recursos da União e nenhuma taxa. Essa queda é drástica se comparada ao ápice do programa em 2014 quando cerca de 40% dos universitários de graduação presencial no país tinham o Fies.
Por Verônica Lugarini
A Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet) divulgou nessa quarta-feira (23) uma nota a respeito da política de preços praticada pela companhia. Eles reafirmam e detalham o que já havia sido escrito em um editorial publicado em dezembro de 2017, no qual batizavam a linha adotada pela gestão de Pedro Parente à frente da empresa de “America first! ” – “os Estados Unidos primeiro!”.
A campanha contra os Políticos do Apagão idealizada pelos trabalhadores do setor elétrico brasileiro mantêm suas ações agora voltadas para o Projeto de Lei 9.463/2018 de privatização da Eletrobras. A retirada de pauta da Medida Provisória 814/17, que facilitaria a venda das distribuidoras de energia elétrica, foi considerada uma vitória pelo movimento. A ordem, no entanto, é “não baixar a guarda”, o que inclui atenção ao PL 9.463 e a outras iniciativas legislativas.