“O reconhecido posicionamento de independência do Brasil em sua política externa deu lugar a uma espécie de sombreamento nunca antes visto, pelo qual seguem-se diretrizes unilaterais de um país, no caso os Estados Unidos, em alinhamento quase que automático”
Em dezembro, na mais recente oportunidade em que o Datafolha fez a mesma pergunta, 62% apoiavam a democracia e um número semelhante ao de agora, 12%, a ditadura
Bolsonaro segue em defesa da retomada do comércio e diz que medidas são exageradas
“Não dá para contar com Bolsonaro. Mais uma vez, vai caber ao Congresso Nacional colocar a saúde das famílias brasileiras em primeiro lugar”. alerta o senador Jean Paul, em artigo
O apoio para que Bolsonaro mantenha-se no Planalto é de 38%, o que representa uma queda de 5 pontos percentuais em apenas duas semanas. Outros 10% não souberam responder
No documento, as instituições afirmam que “é preciso, sim, combater a desinformação e impor às plataformas digitais maior transparência, mas sempre garantindo os direitos de todos os cidadãos e cidadãs que usam a Internet”
O Partido Comunista do Brasil compreende a luta LGBT+ como um movimento de resistência essencial para o processo de transformação da sociedade. O orgulho de ser LGBT+ é maior do que o ódio de classes.
Combatemos todos os tipos de opressão de forma interseccional e entendemos que o movimento LGBT+ deve, sobretudo, estar alinhado com os movimentos feministas e antirracistas no enfrentamento da superexploração capitalista.
Quem depende do fruto do seu trabalho para sobreviver vai se enxergar nas linhas e entrelinhas dessa grande obra literária.
O Dia Mundial do Orgulho LGBT+, 28 de junho, nasceu da Revolta de Stonewall, em Nova Iorque, há 51 anos. Depois de muitas lutas, nós mulheres e homens, lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, intersexuais, não-bináries e todas as identidades, sexualidades e afetividades continuamos reafirmando que há muitas razões para continuar comemorando as conquistas e mantendo o orgulho de ser o que somos.
O caso Queiroz tem potencial para ser a bala de prata já tantas vezes anunciada. Basta saber usar
Realizada pela primeira vez há 75 anos, poucas semanas após a derrota do nazismo, a Parada da Vitória é um dos acontecimentos mais importantes na então União Soviética e agora Rússia.