Uma publicação falsa compartilhada na internet sugeria que a cientista estava levando “muito crédito” pelo trabalho.
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, atacou a China dizendo que o gigante socialista “financia” o governo da Venezuela.
O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, disse que o governo de Donald Trump, dos Estados Unidos, tem piorado as “precárias” relações bilaterais “para o nível mais baixo” que já estiveram na história.
Cuba classificou de “pirataria econômica” as recentes sanções impostas pelos Estados Unidos a empresas e navios da Venezuela, alguns dos quais transportavam petróleo para a ilha.
Matéria de Mariana Carneiro no jornal Folha de S. Paulo diz que após vencer a queda de braço contra a Petrobras no preço dodiesel, caminhoneiros querem agora que o governo convença o agronegócio a cumprir a lei dos preços mínimos do frete.
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, se disse “preocupado” com a perda de independência do Federal Reserve (Banco Central dos EUA). Segundo ele, uma possível perda de autonomia do Fed poderia afetar a credibilidade das políticas da instituição.
Durante o encontro entre os dirigentes de Cuba e do Brasil, as relações históricas de amizade e cooperação entre as duas partes foram avaliadas e ratificado o interesse e a vontade de aumentá-las foi ratificada.
Biógrafo de Paulo Freire analisa como o principal educador brasileiro, autor de método de alfabetização que estimula alunos a refletirem sobre sua realidade, passou a ser visto como inimigo público e responsabilizado por maus resultados educacionais do país.
Nascido há 180 anos, num 15 de abril, Dragão do Mar vive em Fortaleza de diferentes formas. De um lado, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (CDMAC), uma área com mais de 14 mil m² dedicados unicamente à cultura. Mais à frente, o antigo porto da Capital, hoje Ponte Metálica, ponto de saída de homens e mulheres escravizados para as províncias do Centro-Sul.
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Maria Thereza Goulart, esposa do ex-presidente João Goulart, deposto pelo golpe de 1964, ela lembra que há 55 anos deixava o Palácio da Alvorada com os dois filhos pequenos, João Vicente e Denize, carregando uma pequena mala de mão com duas mudas de roupa.
Centenas de civis foram massacrados sob comando de um general britânico que mais tarde foi tratado como um herói. Ainda não houve desculpas
Por Mihir Bose*