Apenas nos primeiros 21 dias do ano, os números mostram um aumento no número da violência contra mulheres no Brasil que resultaram em mais de 107 feminicídios no país. Preocupada com o crescimentos da violência através do racismo e da LGBTfobia, por conveniência de um governo misógino e ultraliberal, a Unegro convoca toda militância para construir uma jornada de lutas que se centralizará no Dia Internacional da Mulher, em março.
Tudo isto é muito triste. Todos sabemos que os jornalistas têm consciência da realidade; bem sabem que estamos diante de sórdidas estratégias e manobras para derrubar um governo eleito na Venezuela.
Por Afrânio Jardim*, no Facebook
Como os EUA e o Grupo de Lima transformaram a Venezuela em um barril de pólvora. O Brasil de Fato produziu uma linha do tempo sobre a ingerência dos EUA na soberania do país caribenho em 2019.
Em entrevista ao blog do jornalista Jamil Chade, do UOL, o ex-chanceler Celso Amorim faz uma avaliação da política externa do governo de Jair Bolsonaro e alerta para os riscos de uma intervenção americana na Venezuela. "Uma mudança imposta ou estimulada de fora, inclusive com a ameaça do uso da força, é ilegítima e inaceitável. Hoje é lá, amanhã pode ser aqui", destacou o embaixador.
Responsáveis pela produção de 70% dos alimentos que chegam à mesa das famílias brasileiras, os trabalhadores rurais serão os maiores prejudicados caso seja aprovada a proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma da previdência que chegou ao Congresso na última quarta (20).
Por Iram Alfaia
A divulgação, quase em tempo real, dos preparativos para uma intervenção comandada pelos Estados Unidos contra o estado soberano da Venezuela ameaça a paz em todo o continente sul-americano. A ação intervencionista anuncia-se travestida de ajuda humanitária, supostamente para amenizar as dificuldades vividas pelo povo venezuelano.
“Pela paz e contra a guerra”, o Comitê Gaúcho em Solidariedade ao Povo Venezuelano promoveu um ato, nesta sexta-feira (22), diante da crescente tensão geopolítica interna e externa na Venezuela, em crise desde que o líder oposicionista Juan Guaidó se auto-proclamou presidente e recebeu apoio de diversos países. O foco do movimento foi a crítica aos Estados Unidos, que estariam tentando iniciar um conflito armado no país sob o pretexto de ajuda humanitária.
Por Débora Fogliatto, do Sul21
O deputado Daniel Almeida criticou duramente a proposta de reforma no sistema previdenciário do brasileiro. Para ele, "está cada dia ficando mais claro que o presidente Bolsonaro não tem qualquer condição política, intelectual, nem discernimento sobre os problemas do Brasil. A Reforma da Previdência não supera as dificuldades políticas desse governo. O conteúdo terá grande contestação", afirma.
A presidenta nacional do PCdoB e vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos afirmou que o PCdoB fará forte oposição à reforma da Previdência e pediu união contra proposta de reforma do governo Bolsonaro. Segundo ela, “a única coisa que tem unido esse governo é a Reforma da Previdência, o que significa uma unidade em torno da retirada de direitos dos trabalhadores e do povo. Mas não aceitamos a liquidação da Previdência pública. Vamos reagir à essa reforma”, declarou em vídeo.
Vereador do PCdoB quer que Câmara de Campinas discuta impactos do projeto na vida do trabalhador
Os sábios de internet não são anti-intelectuais. Ao contrário, eles têm seus próprios intelectuais, veículos e critérios, mas se sentem excluídos dos espaços em que o poder intelectual se reproduz. Em razão desse ressentimento e investindo em antagonismos que atualizam uma verdadeira luta de classes pelo poder intelectual, eles foram conquistando uma hegemonia paralela.
Por Tatiana Roque*, no Le Monde Brasil
Apesar de Paulo Freire ser inspirador e de ter se transformado em patrono da educação brasileira, suas ideias são usadas pontualmente, e não como uma política pública aplicada ao sistema educacional brasileiro como um todo. Os governos anteriores, por mais que tivessem nas ideias de Freire um norte, não quiseram aplicar suas teorias em nosso sistema educacional.
Por Raphael Silva Fagundes e Wendel Barbosa*