Ao criticar a participação de militares em “falcatruas”, o presidente da CPI diz que fez uma fala pontual e não se referiu de forma generalizada. Disse que não vão intimidá-lo e cobrou do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), uma posição mais firme diante da manifestação
Dirigentes nacionais do PT e PCdoB reuniram-se na tarde desta quarta-feira.
“Por várias vezes ele está mentido. Ele vai ser recolhido pela polícia. Vossa Senhoria teve todas as chances. Não quis dizer por que teve dois diretores no seu departamento trocado”, disse o presidente da CPI.
Nas eleições da OAB que se aproximam, deverá estar em primeiro plano a preocupação com a crise institucional, visto as constantes ameaça e ações do Presidente da República
Em audiência na Comissão de Cultura, ministro do Turismo é cobrado sobre planos para a área. Após extinguir ministério, Cultura ficou subordinada à Pasta.
Os senadores da CPI não aceitaram a versão do ex-diretor segundo a qual encontrou ocasionalmente o cabo da PM Luiz Paulo Dominguetti, no restaurante Vasto do Brasília Shopping, quando estava tomando um chopp com um amigo no dia 25 de fevereiro
A decisão ainda precisa passar pelo plenário da Câmara, que dará a palavra final sobre o afastamento.
Expectativa é que o tema seja votado na Casa até 4 de agosto.
Nomes como Ricardo Noblat e Reinaldo Azevedo detalham a atuação de agentes nas manifestações
“Fui tomar um chopp com um amigo no restaurante Vasto. Em dado momento, se dirigiu à mesa o coronel Blanco (Marcelo), acompanhado de uma pessoa que se apresentou como Dominguetti”, disse o ex-diretor do Ministério da Saúde
O ex-diretor do Ministério da Saúde Roberto Dias depõe nesta quarta-feira (7) na CPI da Covid. Ele foi exonerado do cargo em junho, depois da denúncia de que teria pedido propina para autorizar a compra da vacina AstraZeneca pelo governo Bolsonaro.
Roberto Dias foi exonerado do cargo em junho, depois da denúncia de que teria pedido propina para autorizar a compra da vacina AstraZeneca pelo governo Bolsonaro