“O Foro de São Paulo nunca se deixou levar pela falsa ideia de que não há alternativas ao neoliberalismo”, definiu o José Reinaldo Carvalho, secretário de Relações Internacionais do PCdoB, após seu retorno do evento ocorrido no final de agosto, na Cidade do México, quando representou o partido. Sua constatação parte do espírito central que tem marcado o encontro ao longo de seus quase vinte anos de existência: a luta contra o neoliberalismo, o imperialismo e pela integração latino-americana.
Estudo divulgado por departamento intersindical revela a lista dos 'cabeças' do Congresso em 2009. Crise do Legislativo pouco afetou a relação dos indicados. Sarney, Renan e Temer continuam entre os mais citados. Marina Silva e Kátia Abreu estão entre as novidades.
Milhares de manifestantes da etnia han, majoritária na China, foram às ruas de Urumqi na quinta-feira (3), para pedir mais segurança por causa de agressões com seringas contra transeuntes, dois meses depois dos ataques terroristas perpetrados na capital da província de Xinjiang.
Uma portaria do ministro das Comunicações, Hélio Costa, aprovou o regimento interno da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), a se realizar de 1º a 3 de dezembro, em Brasília. A íntegra do regimento e o anexo contendo a distribuição de delegados por estados foram publicados na edição desta quinta-feira (3) do Diário Oficial da União.
O ministro das Forças Armadas do Reino Unido, Bill Rammell, reafirmou, no Rio de Janeiro, o apoio da Grã-Bretanha ao Brasil na tentativa de garantir um assento permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).
O coronel-aviador da Força Aérea Brasileira, Sued Castro Lima, avaliou a intervenção militar estadunidense na América Latina. As ações dos Estados Unidos serão intensificadas com a instalação, agora em setembro, de sete bases militares na Colômbia. Para Sued, "os sucessivos conflitos bélicos em que o país tem se envolvido confirmam a avaliação de que ‘quanto mais guerras, melhores negócios’".
Nesta sexta-feira (04), completam-se 69 dias de resistência ao golpe de Estado em Honduras. Para a ocasião, novas mobilizações ocorrem pelo retorno do presidente constitucional, Manuel Zelaya, e pela reinstalação da ordem democrática no país. Na quarta-feira passada (2), por conta do início das campanhas eleitorais, o Conselho de Ministros e Equipe do Governo Constitucional de Honduras divulgou um comunicado em que rechaça o processo eleitoral.
A identificação de áreas indígenas desperta reações contrárias do empresariado do agronegócio. Em Mato Grosso do Sul, onde 45 mil índios reivindicam mais espaço, os fazendeiros taxam como “viciado” o trabalhos dos especialistas responsáveis pelos estudos.
As primeiras doses da vacina para a influenza A (H1N1) – gripe suína deverão estar disponíveis para os governos dos países do mundo inteiro em setembro, confirmou nesta sexta-feira (4) a diretora da Iniciativa para Pesquisa de Vacinas da Organização Mundial de Saúde (OMS), Marie-Paule Kieny. “Nenhum país terá vacina suficiente para toda a população desde o primeiro dia em que ela estiver disponível. Por isso, os países terão que escolher o que priorizar”, afirmou.
O funk carioca parece finalmente ter chegado à sua maioridade. Nesta semana, o gênero viu revogada a lei que instituiu uma série de normas que vinham regulamentando seus bailes em comunidades do Rio de Janeiro. Ao mesmo passo, foi aprovado um projeto de lei que define o funk como movimento cultural.
Num gesto inédito, após décadas de críticas permanentes a supostas infrações nos direitos humanos em Cuba, a organização Anistia Internacional (AI) fez um apelo ao governo dos Estados Unidos para que levante o bloqueio à ilha, que perdura há quase 50 anos, argumentando que contribui à degradação da saúde pública.
Ao propor o reforço o papel do Estado na exploração das reservas do pré-sal, o governo brasileiro desprezou o bombardeio de previsões pessimistas lançado pelo lobby das empresas petroleiras transnacionais e seus porta-vozes na mídia corporativa. O Brasil, de acordo com os defensores do modelo privatista, deveria garantir condições vantajosas para os investimentos estrangeiros, sob pena de ficar sem recursos para extrair o óleo das profundezas.
Por Igor Fuser, no Opera Mundi*