Segundo a coordenação do movimento, cerca de 600 mil pessoas foram às ruas nas 26 capitais, no Distrito Federal e em centenas de cidades do Brasil e do exterior no quarto dia nacional de mobilização “Fora, Bolsonaro”, realizado no sábado (24)
Para Orlando Silva, é preciso “lotar as ruas, pressionar o Congresso , pressionar o presidente e exigir mudança”
A exemplo dos dias 29 de maio, 19 de junho e 3 de julho, as manifestações deste sábado demonstraram um crescente apelo popular pelo afastamento imediato de Bolsonaro da presidência
São protestos programados em todas as capitais e no Distrito Federal, além de cidades dos países como Alemanha, Estados Unidos, Canadá, Portugal e França
Após o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, fazer ameaças às eleições de 2022 e à democracia, a articulação entre os Poderes e a sociedade para “combater tentativas golpistas” praticamente dobrou o número de atos em relação ao 3J.
Parlamentares se manifestaram após reportagem de O Estado de S. Paulo, que diz que o ministro da Defesa de Bolsonaro fez chegar ao presidente da Câmara a ameaça de que as eleições não serão realizadas caso os parlamentares não aprovem o voto impresso.
Veja algumas razões para você também mobilizar mais gente e encher as ruas e praças do Brasil
A presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Bruna Brelaz, afirmou que as ameaças à democracia, os escândalos de propina e a ineficácia absoluta do Bolsonaro na presidência são alguns dos motivos que vão fazer as ruas lotarem neste #24J
Segundo organizadores, a participação é aberta a qualquer cidadão ou entidade que concorde com as principais bandeiras da iniciativa: o “Fora, Bolsonaro”, o apelo por mais vacinas contra a Covid e a defesa do auxílio emergencial de R$ 600
Tem atos marcados nas capitais de 24 estados e no Distrito Federal, além de uma centena de cidades do interior do país e de países como Alemanha, Portugal e EUA