Adilson Araújo, da CTB, desmente O Globo: “O valor da Contribuição Negocial será definido democraticamente em assembleia geral pelos trabalhadores e trabalhadoras”
Adilson Araújo, presidente da CTB, esteve na reunião com secretário Bernard Appy e defendeu caráter progressivo da tributação; centrais defendem posição em documento do Dieese
Dos R$ 7 milhões que serão destinados à indenização, somente R$ 2 milhões irão para os 208 trabalhadores resgatados.
Em São Paulo, o ato será em frente à sede do Banco Central, na Avenida Paulista
Em 1º de janeiro, Lula já havia reajustado o mínimo de R$ 1.212 para R$ 1.302. As centrais sindicais querem elevação para R$ 1.343.
Com a cesta básica estimada em R$ 802,36 neste mês de janeiro, o salário mínimo atual equivale a 1,62 cesta básica. Em 2017, um salário mínimo correspondia a 2,16 cestas básicas.
Segundo o presidente da CTB, é preciso “combinar a luta institucional com a luta social para fazer valer a importância de seguir lutando e resistindo com a perspectiva de transformar o Brasil”
Participaram do encontro com Lula sindicalistas de dez centrais: CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, Intersindical – Central da Classe Trabalhadora, Pública, Conlutas e Intersindical – Instrumento de Luta
Sob vários aspectos, programa incorporou propostas aprovadas em abril, na Conclat 2022
O presidente da entidade, Adilson Araújo, diz que a luta dos trabalhadores é para barrar os retrocessos e avançar na conquista do emprego, soberania e democracia
Derrotar o líder da extrema direita é vital para o movimento sindical e as forças democráticas e progressistas.
Para a CTB, “a realização da Conclat será um poderoso instrumento de elevação da consciência e do protagonismo político dos trabalhadores e trabalhadoras, rurais e urbanos, na vida e nos rumos da nação”