Esta quinta-feira (27) foi a vez do renomado jornalista Antonio Villas – que já foi editor-chefe do Fantástico, da Rede Globo, por dez anos e já trabalhou nos principais jornais do país – criticar, em seu perfil no Facebook, a blindagem da imprensa brasileira feita a favor do tucano Aécio Neves, ao omitir seu nome do noticiário depois do doleiro Alberto Youssef reafirmar, na CPI da Petrobras, que o tucano recebia propina.
Em seu depoimento à CPI da Petrobras nesta quarta-feira (25) o doleiro Alberto Youssef confirmou acusação que havia feito anteriormente segundo a qual o hoje senador Aécio Neves recebeu dinheiro de propina no esquema de Furnas. Também foi repetida a denúncia de que o ex-presidente do PSDB, Sergio Guerra, já falecido, recebeu R$ 10 milhões para trabalhar contra a criação de uma CPI da Petrobras.
“A atitude dele é puramente política, sem nenhuma consistência jurídica”, afirma o jurista Dalmo Dallari sobre a posição do ministro Gilmar Mendes, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Supremo Tribunal Federal (STF), de que a Procuradoria-Geral da República deve investigar supostas irregularidades nas contas eleitorais da campanha da presidenta Dilma Rousseff em 2014.
Insistindo na política do quanto pior, melhor, o presidente nacional do PSDB e candidato derrotado nas urnas, senador Aécio Neves, afirmou nesta terça (18) que a bancada tucana vai votar contra o projeto do governo que reduz as desonerações sobre a folha de pagamento de empresas de 56 setores da economia.
Como não conseguiram emplacar o impeachment e diante da murchada dos ”atos” golpistas, a oposição tucana e a mídia manobram para manter o desgaste midiático do governo legitimamente eleito da presidenta Dilma Rousseff. Querem uma rendição da presidenta, que já avisou: “Eu envergo, mas não quebro”.
Por Dayane Santos
A oposição tentou surfar na insatisfação popular usando a crise econômica como gancho para o golpismo, mas não colou. Pesquisa feita pelo Instituto Data Popular mostrou que 71% dos eleitores brasileiros avaliam que os partidos de oposição à presidenta Dilma Rousseff “agem por interesse próprio, não pelo bem do país”.
O Tribunal Superior Eleitoral solicitou que o senador e candidato derrotado nas urnas em 2014, Aécio Neves (PSDB), preste esclarecimentos em até 72 horas sobre indícios de irregularidades na prestação de contas da campanha presidencial de 2014.
O ministro da Cultura, Juca Ferreira, afirmou, em entrevista coletiva em Salvador, na quinta-feira (13), que as manifestações são ‘normais’ em uma democracia. No entanto, para ele, os pedidos de interrupção da ordem democrática não são normais.
O senador Aécio Neves (PSDB-MG), candidato derrotado nas urnas em 2014, acredita que o fato de ter o apoio da grande mídia é suficiente para tentar emplacar um golpe contra o governo da presidenta Dilma Rousseff. Seu inconformismo com a derrota eleitoral, não lhe permite enxergar que sem provas e sem o apoio do povo, não vai haver golpe.
A contraofensiva da presidenta Dilma Rousseff surtiu efeito, pois parafraseando o velho ditado: Aécio surta, mas não rasga dinheiro. O senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), candidato derrotado nas urnas, disse nesta terça-feira que está “amadurecendo”, ainda, a ideia de ir aos atos convocados pelos grupos golpistas para este domingo (16).
Que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) não se conforma com a derrota nas urnas em 2014 é notório. Mas o grau de inconformismo tucano vai demonstrando cada vez mais que se trata de um caso para a psiquiatria. A campanha midiática pelo golpismo levou Aécio ao delírio, chegando ao ponto de ele mandar um recado por meio de um de seus cupinchas dizendo que quer ser candidato ao Palácio do Planalto em 2015.
A "Justiça" nativa vai confirmando a piada que circula na internet: basta se filiar ao PSDB para você não ser investigado, julgado, condenado e, muito menos, preso. Na semana passada, numa decisão absurda, o MP mineiro simplesmente pediu o arquivamento das investigações sobre o aeroporto na cidade mineira de Cláudio, que foi construído com recursos públicos pelo então governador Aécio Neves (PSDB-MG) dentro da fazenda do seu tio-avô, Múcio Tolentino.
Por Altamiro Borges*, em seu blog