Agricultores familiares do Acre receberão serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), com foco na sustentabilidade da produção. O Curso de Formação Inicial da Chamada Pública de Agroecologia beneficiará 800 famílias e será ministrado por agentes especializados. As aulas seguem até sábado (11), no município de Cruzeiro do Sul, no Acre.
Na tarde desta quarta-feira (8), a Contag, a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Distrito Federal e Entorno (Fetadfe) e outros movimentos que representam os agricultores na região se reuniram com a Secretaria de Agricultura do Distrito Federal e Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), na sede do Incra, para discutir questões relacionadas ao Centro de Comercialização e Capacitação da Agricultura Familiar. Autoridades políticas que apoiam a causa também participaram.
A partir de agora, agricultores familiares do todo o país podem vender para as cinco modalidades do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Caso o agricultor venda os produtos para as modalidades de Compra com Doação Simultânea, Compra Direta, Apoio a Formação de Estoques, Compra Institucional e Aquisição de Sementes, seu rendimento anual pode chegar a R$60 mil com a comercialização para os governos federal, estaduais e municipais.
Em visita a vinícola no Rio Grande do Sul, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Laudemir Müller, anunciou chamada pública para Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) específica para produtores de uva integrados a cooperativas. A iniciativa deve atender a 1,8 mil famílias.
Com a missão de proteção à natureza, um conjunto de políticas públicas do Ministério do Meio Ambiente (MMA) contribui com a manutenção da capacidade de produção de alimentos. “O Brasil alcançou avanços com as políticas de proteção social e o apoio à agricultura familiar”, afirmou o representante da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) no Brasil, Gustavo Chianca. Ele ainda acentuou que a conservação do meio ambiente é essencial para a saúde das pessoas.
As políticas do governo boliviano para impulsionar e apoiar a pequena produção de alimentos no país e no mundo, foram reconhecidas pelos representantes da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO, por sua sigla em inglês).
O governo anuncia, nesta terça-feira (16), medidas para assentados da reforma agrária e agricultores familiares no Projeto de Assentamento Água Fria, em Formosa (GO). De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Agrário os assentados passarão a ter acesso a crédito individual e não mais coletivo, como ocorria antes do Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015. O objetivo é permitir que os agricultores invistam em projetos individuais.
O antigo Código Florestal Brasileiro data de 1965 e desde então foi sendo remendado por uma profusão de decretos, medidas provisórias e regulamentações que tornaram a legislação ambiental um imbróglio legal confuso e impraticável, trazendo enorme insegurança jurídica para quem vive e produz no campo.
Por Cláudio Gonzalez, editor-executivo da revista Princípios
O modelo econômico apresentado no programa de governo da candidata do PSB à presidência da República, Marina Silva, provoca a expulsão de agricultores da terra. A análise é do líder João Paulo Rodrigues, da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, em reportagem da Rádio Brasil Atual. O MST preparou uma carta, que será entregue aos presidenciáveis na próxima semana, com os pontos principais para o avanço da reforma agrária no país.
A trajetória de lutas e conquistas da Contag ao longo de 50 anos foi exposta para a delegação colombiana que visitou a entidade na tarde desta quarta-feira (3). O grupo está em missão no Brasil para conhecer as políticas públicas do governo federal voltadas para a agricultura familiar e as experiências dos movimentos sociais do campo.
O ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Miguel Rossetto, destacou o aumento da importância da agricultura familiar em discurso na Expointer, maior feira de agronegócios da América Latina.
Nos últimos 12 anos, a agricultura familiar passou por uma revolução silenciosa nos governos Lula e Dilma. Em 2008, no governo do ex-presidente Lula foi lançada uma linha de crédito específica para financiar a infraestrutura e o aumento da produtividade da agricultura familiar, diretriz mantida e ampliada por Dilma Rousseff.