Coordenador da plataforma econômica do pré-candidato à Presidência Geraldo Alckmin (PSDB), Persio Arida quer “desengessar” a economia às custas da Saúde e da Educação públicas. Em entrevista à Folha de S. Paulo, ele defendeu mudar a Constituição para “flexibilizar” a administração de gastos hoje obrigatórios e de tributos. Para o especialista em Orçamento Público, Flávio Tonelli, a proposta agride o pacto social de 1988 e deve agravar o subfinanciamento de áreas já sensíveis.
O mundo do trabalho tem passado por profundas transformações nas últimas décadas. Além dos efeitos regressivos da crise estrutural do capitalismo e das reformas trabalhista e sindical promovidas pelo governo ilegítimo que completa, agora, dois anos, está em curso também a quarta revolução industrial. São fenômenos que tem efeitos devastadores para os trabalhadores.
Por Vânius Oliveira*
O “Vermelho-SP” – seção estadual do Portal Vermelho – lançou nesta semana uma série sobre o legado da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) no governo paulista. O especial “As Tramas que os Tucanos de São Paulo não Contam” traz 18 artigos inéditos. Confira:
Uma em cada três mulheres sofreram algum tipo de violência no último ano. Em relação a agressões físicas, são 503 mulheres brasileiras vítimas a cada hora. No estado de São Paulo, registra-se um caso de feminicídio a cada quatro dias.
Por Rute Barbosa*
Geraldo Alckmin deixa o governo de São Paulo para candidatar-se à Presidência da República com o discurso de que levará seus feitos à frente do estado para todo o país. Definitivamente, o Brasil merece melhor destino.
Por Fernando Borgonovi*
Em sua página da internet, a Universidade de São Paulo (USP) destaca as próprias colocações em rankings mundiais; todavia, sem dados recentes. Os últimos são do ano de 2014, citando inclusive uma classificação feita para os BRICS – cuja sigla refere-se ao acordo internacional ou bloco econômico traçado em 14 de abril de 2014 entre Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, mas que fora se diluindo pelos desacordos governamentais e golpes institucionais.
Por Ana Paula Bueno*
Os governos tucanos sempre tiveram pouco apreço na sua relação com os movimentos sociais. Geraldo Alckmin, que governou São Paulo por vários mandatos, não fugiu a esse comportamento.
Por Julia Roland*
A pesquisa “Viver em São Paulo”, divulgada em janeiro de 2018 pela Rede Nossa São Paulo e pelo Ibope Inteligência, apontou que 84% dos paulistanos utilizam algum tipo de serviço público de saúde. É o maior percentual de toda a série histórica – e um aumento de dez pontos percentuais em relação à edição anterior da pesquisa.
Por Zizia Oliveira*
Em 2018, comemoramos 30 anos da “Constituição Cidadã” de 1988. Seu artigo 6º estabeleceu direitos fundamentais importantes, como a educação, a saúde, o trabalho e o lazer. Foi sob esse contexto que nasceu o SUS (Sistema Único de Saúde).
Por Zizia Oliveira*
A mobilidade urbana é um dos problemas mais sérios nas grandes cidades, sejam as capitais ou cidades de regiões metropolitanas. Sem altos investimentos e uma política de integração e visão compartilhada do transporte coletivo, não há perspectiva de melhora a curto prazo. No Brasil, a maior responsabilidade sobre o transporte coletivo de massa é dos governos estaduais.
Por Alcides Amazonas*
Em 24 anos, tempo que dura os governos tucanos em São Paulo, pouco foi feito para garantir a ampliação e a qualificação dos diversos modais de transporte. Ao contrário, as falcatruas e os superfaturamentos foram a marca dos governos do PSDB na área de transporte e mobilidade urbana.
Por Alcides Amazonas*
Desde que, em 1995, o PSDB passou a governar o estado de São Paulo e a impor uma política neoliberal sobre o conjunto da gestão, poucos setores conseguiram permanecer imunes por tanto tempo à “privataria tucana”. Foi o caso dos parques estaduais, como o Alberto Löfgren (Horto Florestal), o Villa-Lobos, o da Água Branca e o da Juventude.
Por André Cintra*