Após haver goverrnado as nações latino-americanas, a direita vive uma situação de profunda ilegitimidade e isolamento políticos. O descalabro destas elites conservadoras começou com a vitória de Hugo Chávez nas eleições de 1998 e, desde aquele momento, o retrocesso manteve-se até hoje.
Por David Corcho*, na Prensa Latina
A América Latina é formada por 20 países e possui mais de 600 milhões de habitantes. Em 2014, a região passou por sete eleições presidenciais. Relembre cada uma delas e confira como ficou a conjuntura geopolítica do continente nesta retrospectiva preparada pelo Portal Vermelho:
Quem domina o espaço geográfico, no mais das vezes domina o sistema de comunicação. E foi assim desde que se formaram grupos consolidados tais como aldeias e cidades. A palavra criadora geralmente foi aprisionada como propriedade de quem manda. E, desde esse lugar de dominação – garantida pela força das armas ou do poder econômico – a informação é disseminada como "a verdade".
Por Elaine Tavares, no Brasil de Fato
Apesar de mulheres não chegarem a 10% da população carcerária mundial, em países como México, Argentina, Chile e Brasil a maioria delas está presa por delitos relacionados ao tráfico.
Por Corina Giacomello, na Nacla*
Os sul-americanos estão cada vez mais se transformando em tremendas dores de cabeça para Washington. Desta vez, na 8ª Cúpula de Governos da Unasul, em Quito, realizada na semana passada, a pauta dos governantes destacam duas bombas políticas incômodas a Tio Sam: 1. Acelerar operação do Banco do Sul; e 2. Iniciar, por meio do Banco do Sul, relações comerciais sul-americanas por moedas locais.
Por Cesar Fonseca, na Adital
A 8ª Cúpula da União de Nações Sul-americanas (Unasul) realizada em Guayaquil e em Quito, Equador, é de importância extraordinária. Nela, inaugurou-se a sede do organismo continental no complexo A Metade do Mundo da capital equatoriana. A reunião foi precedida por uma conferência magistral em Guayaquil feita pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva "A unidade e a integração latino-americana e caribenha: passado, presente e futuro".
Por Niko Schvarz, de Bitácora para a Carta Maior
A direita latino-americana viveu momentos de euforia com a vitória dos Estados Unidos na guerra fria, com o fim da União Soviética, o triunfo da democracia liberal em uma parte majoritária do planeta e, igualmente, do modelo econômico neoliberal. A velha direita oligárquica buscava se renovar com teses liberais de mercado contra o Estado, os partidos e os movimentos populares.
Por Emir Sader*, na Rede Brasil Atual
A história da América Latina no século 20 pode ser dividida, grosso modo, em décadas. Nos anos 1960 e 1970, por exemplo, o continente esteve imerso na lógica da Guerra Fria.
Por Wagner Iglecias*, para a Opera Mundi
A quantidade total de bebês nascidos com o vírus da Aids na América Latina e no Caribe caiu 78% entre 2001 e 2013, conforme um relatório divulgado nesta segunda-feira (15/12) pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPS) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
Falar de militarismo no continente americano implica responder uma pergunta: quais são as causas pelas quais as Forças Armadas de um Estado adquirem maior influência do que os cidadãos e a própria lei?
Nesta data, 1º de janeiro, em que se comemora os 56 anos do triunfo da Revolução Cubana, o documentário argentino Fatos, Não Palavras aborda os direitos humanos em Cuba e mostra como funciona na prática o maior projeto socialista da América Latina.
Há 10 anos de sua fundação, a Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (Alba) mostra resultados concretos em matéria de inclusão e bem-estar humano, destacou nesta quinta-feira (11) o embaixador alternado de Cuba nas Nações Unidas, Oscar León.