A menina argentina Camila Herbón, de três anos, que serviu de inspiração para a aprovação da “Lei de Morte Digna” aprovada em 9 de maio deste ano pelo Senado do país sul-americano morreu nesta quinta-feira (07) após o respirador que a mantinha com vida ter sido desligado, informou a imprensa local.
Os 17 novos diretores da empresa petrolífera YPF, nacionalizada pelo governo argentino há um mês e meio, tomam posse nesta terça-feira (5). Os nomes foram decididos nessa segunda-feira (4), na primeira assembleia geral realizada desde a expropriação de 51% das ações da companhia, que antes era controlada pela espanhola Repsol.
A Argentina declarou oficialmente nesta segunda-feira (4) que considera "ilegítimas e clandestinas" as operações de exploração realizadas por cinco petroleiras britânicas em torno das Ilhas Malvinas, ocupadas por Londres desde 1833 e cuja soberania é reivindicada pelo país sul-americano.
As autoridades da Argentina anunciaram o pagamento de recompensas, que variam de 100 mil dólares a 300 mil dólares, por informações que ajudem a capturar 33 pessoas acusadas de violações de direitos humanos durante a ditadura militar no país (1976–1983).
A Justiça argentina decretou nesta quinta (31) a prisão preventiva de sete ex-militares e policiais acusados de sequestrar, torturar e desaparecer com os corpos de seis militantes do Partido Comunista durante a ditadura (1976-1983).
O prazo final foi dado: dezembro. Ou, para quem aprecia precisão e detalhe, dia 7 de dezembro de 2012, uma quarta. É quando o todo-poderoso grupo Clarín, que além do jornal de maior circulação da Argentina (e um dos maiores da América do Sul) detém, na prática, um império de comunicações no país, terá de se enquadrar na nova legislação – ou seja, começar a se desfazer de vários canais de televisão aberta e a cabo, além de um bom punhado de emissoras de rádio.
Por Eric Nepomuceno, em Carta Maior
A presidenta argentina, Cristina Fernández, responsabilizou o ex-diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) Rodrigo Momento pelo "afundamento" do banco espanhol Bankia, nesta quarta-feira (30), em Buenos Aires.
O governo argentino reforçou nesta segunda-feira (28) os mecanismos de controle de câmbio, que vinha implementando desde novembro do ano passado, para evitar a fuga de divisas estrangeiras no país.
A Argentina despertou no domingo, dia 27 de maio, com um silêncio a menos: um longo texto do veterano jornalista Horacio Verbitsky, no combativo ‘Página 12’, mostra como foi confirmado e reconhecido o que todo mundo, ou quase, desconfiava. Sim: a Igreja Católica admitiu formalmente, e diante da Justiça, que desde pelo menos 1978 sabia que a ditadura encabeçada pelo general Jorge Rafael Videla assassinava presos políticos.
A presidenta argentina, Cristina Kirchner, rejeitou nesta sexta-feira a denúncia de protecionismo que a União Europeia apresentou diante da Organização Mundial de Comércio, ao sustentar que seu país aplica tarifas alfandegárias inferiores às das nações desenvolvidas.
O governo argentino retirou a concessão das linhas ferroviárias Sarmiento e Mitre da empresa TBA (Trens de Buenos Aires) três meses após o acidente que matou pelo menos 51 pessoas e deixou cerca de 700 feridas.
Em 1976, cadáveres começaram a ser encontrados no litoral uruguaio. Com indícios de que sofreram violência, por apresentarem feridas, hematomas e fraturas ósseas, os corpos foram enterrados como “anônimos” na cidade de Colônia. Em um período em que o Uruguai vivia sob uma ditadura perpetradora de crimes contra presos políticos, peritos alegaram que não havia elementos suficientes para saber quem eram as vítimas.