A identificação do corpo da mexicana Cristina Cialceta, desaparecida durante a ditadura argentina (1976-1983), representa "mais um alívio que uma alegria", disse nesta quarta à agência EFE sua mãe, María Elena Marull, que viu a sua filha pela última vez em setembro de 1976.
O otimismo ronda os negócios orientados ao consumo gay na Argentina. O setor espera um novo impulso após a aprovação da lei de casamento entre pessoas do mesmo sexo essa senaba, pioneira na América Latina.
O Senado da Argentina aprovou na madrugada desta quinta-feira (15) uma reforma no Código Civil que abre espaço para o casamento entre pessoas do mesmo sexo no país. A medida segue agora para assinatura da presidente Cristina Kirchner, último passo para que a Argentina se torne o primeiro país na América do Sul e o décimo no mundo a reconhecer o matrimônio gay.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) é um mau intencionado galã americano que namora a filha de um empresário em uma das quatro histórias em quadrinhos sobre a tumultuada evolução da dívida externa da Argentina estudada em várias escolas secundárias do país.
O ex-general argentino Luciano Benjamín Menéndez foi condenado nesta quinta-feira (8) a prisão perpétua por crimes de violação de direitos humanos cometidos durante a última ditadura militar (1976-1983) da Argentina. Esta é a quarta pena de Menéndez, de 85 anos, que deve cumprir em penitenciária comum. Outro repressor sentenciado no mesmo dia foi o ex-chefe de polícia Roberto Albornoz, que teve a prisão domiciliar revogada e foi condenado à mesma pena.
O ex-ditador argentino Jorge Videla assumiu sua responsabilidade na repressão movida durante seu governo (1976-1983), ao se declarar culpado, nesta segunda-feira (5), na segunda audiência de um julgamento oral e público por crimes contra a humanidade.
A ferida aberta pela última ditadura militar na Argentina nunca foi cicatrizada. Quase 30 anos depois da repressão, as organizações de direitos humanos, parentes de mortos e desaparecidos continuam manifestando a dor gerada pelos atos de violência cometidos no país entre 1976 e 1983.
Os filhos adotivos da principal acionista do Grupo Clarín, Ernestina Herrera de Noble, Felipe e Marcela, deixaram a Argentina nesta quinta-feira (1), um dia antes do banco nacional de dados genéticos ter confirmado que os dois teriam que refazer o exame de DNA, que poderá mostrar que eles foram roubados de desaparecidos da ditadura militar. As amostras já coletadas não foram suficientes para a confirmação dos dados genéticos.
O banco de dados genéticos da Argentina confirmou, nesta quarta-feira (30), à justiça que os exames de DNA dos dois filhos adotivos da diretora do grupo de comunicação Clarín estavam contaminados, o que os invalida para determinar se os irmãos foram roubados dos pais desaparecidos na ditadura.
O ministro das Relações Exteriores da Argentina, Héctor Timerman, defende nesta quinta-feira (24), no Comitê de Descolonização da Organização das Nações Unidas, a soberania de seu país sobre as Ilhas Malvinas.
Alguns já foram condenados, outros estão sendo julgados em oito processos, atualmente em curso, e nas próximas semanas haverá cinco novos processos em marcha. O jornal Pagina 12 traz um informe completo da marcha da Justiça argentina com respeito às violações dos direitos humanos durante a ditadura militar. Em várias cidades do país, acusados de tortura e assassinato estão enfrentando julgamentos.
Por Alejandra Dandan, do site Pagina12*
O novo ministro das Relações Exteriores da Argentina, Héctor Timerman, assumirá o cargo na próxima terça-feira (22). Em sua primeira entrevista a um jornal a um jornal argentino, o novo chanceler afirmou que a relação com o Brasil é prioridade.