A embaixadora argentina em Londres, Alicia Castro, acusou o Reino Unido nesta segunda-feira (3) de violar o direito internacional ao designar um novo governador nas Ilhas Malvinas. Em artigo publicado no The Guardian, Castro critica a designação de Colin Roberts como governador, e considera que o contencioso em torno das Malvinas constitui “um caso pendente de descolonização”.
Estão abertas desde sexta-feira (28) as inscrições para dois editais de coprodução com a Argentina e o Uruguai. No total, será investido nas moedas locais, o equivalente a US$ 1,3 milhão, pela Agência Nacional de Cinema (Ancine), pelo Instituto Nacional de Cine y Artes Audiovisuales (Incaa), da Argentina, e pelo Instituto del Cine y Audiovisual del Uruguay (Icau).
Durante a primeira reunião do ano de ministros da Economia e Finanças, e presidentes de Bancos Centrais do bloco em Sidney (Austrália), o secretário das Finanças da Argentina, Pablo López, salientou a relevância da sustentabilidade das dívidas soberanas.
Na semana passada, o governo argentino aprovou a proposta de fatiamento do Grupo Clarín, o maior conglomerado de mídia do país. A medida, fixada pela ousada “Ley de Medios”, foi festejada pela Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisual (Afsca), a agência estatal responsável pela regulação deste setor estratégico.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Começou nesta segunda-feira (24) na Argentina o julgamento de 17 acusados de homicídio e tentativa de homicídio durante a repressão aos protestos de dezembro de 2001. Entre os réus estão Enrique Mathov, ex-secretário de Segurança do governo do ex-presidente Fernando de la Rúa (1999-2001), e Rubén Santos, ex-chefe da Polícia Federal.
Por Aline Gatto Boueri, de Buenos Aires para a Opera Mundi
O Conselho Nacional Eleitoral do Equador (CNE) e as Defensorias do Povo deste país e da Cidade Autônoma de Buenos Aires, Argentina, assinaram um Convênio Marco de Cooperação Interinstitucional em Direitos Humanos (DDHH).
Eleita para governar o Chile pela segunda vez, Michelle Bachelet assumirá a presidência do país no dia 11 de março com o desafio de não decepcionar os eleitores que querem um governo diferente do neoliberal Sebastian Piñera. Com isso, ela deve se aproximar politicamente de países sul-americanos, especialmente Brasil e Argentina, que carregam entre si as semelhanças e os problemas criados por terem saído de ditaduras há pouco tempo, embora de formas distintas.
Por Débora Fogliatto, no Sul21
Em meio a um clima de previsões apocalípticas, o governo de Cristina Kirchner tem dois desafios reais: controlar o dólar e evitar uma disparada da inflação. O primeiro desafio parece sob controle, enquanto o segundo é mais incerto. Uma coisa está garantida daqui até as eleições de outubro: as previsões de desastres, disparadas por usinas midiáticas opositoras, vão continuar.
Por Marcelo Justo, na Carta Maior
Azul y no tan rosa (Azul e não tão rosa) foi reconhecido pela Academia do Cinema Espanhol como a melhor obra cinematográfica ibero-americana. A obra prima do diretor e ator Miguel Ferrari recebeu o Prêmio Goya, o Oscar do cinema espanhol, por melhor filme ibero-americano, superando A jaula de ouro, O médico alemão e Glória, produções do México, Argentina e Chile.
O capital especulativo se volta concentradamente sobre as economias do Sul do mundo, como resultado das politicas norte-americanas de manobra protecionista a favor da sua moeda. A América Latina é um alvo prioritário dessas operações e a Venezuela e a Argentina, em particular.
Por Emir Sader*, na Carta Maior
O visitante estará parado lendo uma explicação e algumas luzes prontamente demarcarão um retângulo vermelho no chão. O retângulo de uma cela, como o lugar que cada sequestrado ocupava na Escola de Mecânica da Armada (ESMA). Esse lugar será, neste ano, um dos cenários disponíveis no novo espaço da memória inaugurado onde foi o primeiro cassino de oficiais da ESMA, e depois o núcleo do campo de concentração na última ditadura argentina (1976-1983).
A Direção Geral da Verdade, Justiça e Reparação do Paraguai, responsável pela exumação de vítimas da ditadura de Alfredo Stroessner (1954-1989), informou nesta segunda-feira (10) que não pode continuar o seu trabalho, porque segue sem receber os recursos públicos previstos.