A esquerda bem informada
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Tag: armas armamento arma nuclear bomba

EUA tem planos de atrasar retirada das tropas do Iraque

O Pentágono preparou um plano de contingência para atrasar o retirada de todas as forças de combate do Iraque, usando como pretexto a instabilidade política e a crescente violência, diante das eleições nacionais iraquianas que se realizarão em março.

EUA fogem do tratado contra bombas de fragmentação

O tratado internacional contra as bombas de fragmentação obteve as duas ratificações necessárias para se converter em lei, mas ainda carece do apoio dos Estados Unidos, um dos maiores usuários destas armas que matam e mutilam civis muito depois do encerramento de um conflito.

Senado aprova debate sobre não proliferação de armas nucleares

A Comissão de Assuntos Exteriores do Senado (CRE) aprovou na última quinta-feira (11) requerimento do Senador Inácio Arruda para realizar audiência pública, na forma de seminário, com o objetivo de debater sobre “A Revisão do Tratado de não Proliferação de Armas Nucleares”, desdobrando-se nos seguintes temas: “O desarmamento e a não proliferação nuclear frente à conferência de revisão do TNP” e “O desenvolvimento científico e tecnológico da energia nuclear e seu papel no cenário internacional”.

Obama insiste na escalada armamentista e dobra a Romênia

As autoridades romenas aceitaram a instalação dos mísseis "interceptadores" estadunidenses no seu território, anunciou, dia 4 de fevereiro, o presidente do país Traian Basescu.

Amorim: "Armas nucleares são um risco para democratização global"

O chanceler brasileiro, Celso Amorim, afirmou hoje, durante a conferência Global Zero, em Paris, que "as armas nucleares não são necessárias" e representam "um risco para a verdadeira democratização das relações internacionais".

Irã dá ultimato a Ocidente sobre programa atômico

País só esperará decisão do Ocidente sobre programa atômico até o fim de janeiro, afirma ministro

Breno Altman: Quem tem direito à soberania nuclear?

O presidente Lula, na semana passada, questionou a legitimidade dos países que detêm o monopólio da bomba para se apresentarem como críticos do governo de Teerã. Mais ainda: colocou como pressuposto para um acordo sólido e democrático o desmantelamento de todos os arsenais nucleares. Foi o que bastou para a indignação estridente de alguns comentaristas.

Lula: sobre paz, bomba atômica e imperialismo

As idéias de Lula sobre política externa, ao contrário do que tentam propagar notórios embaixadores e articulistas da grande imprensa, não apontam para a “partidarização petista" da cúpula do Itamaraty. Pelo contrário, partindo da complexidade do cenário internacional, o governo formula uma agenda que reafirma a soberania da diplomacia brasileira, sem contemporizar com hegemonismos de qualquer ordem.

Por Gilson Caroni Filho, na Carta Maior*

Japão aprova lei de indenização a vítimas de bombas atômicas

O parlamento do Japão aprovou nesta terça-feira (1/12) uma lei de indenização aos que ainda sofrem sequelas das bombas atômicas lançadas pelos Estados Unidos em agosto de 1945.

Counterpunch: 'Ameaça iraniana'? Onde?

O real significado da atual histeria sobre as armas nucleares iranianas está quase completamente ocultado sob a propaganda oficial. O melhor primeiro passo no esforço para escapar das versões de propaganda é considerar os países que já têm armas nucleares; o segundo é analisar o mapa do Sudeste da Ásia.

Por Jeff Nygaard, para o Counterpunch.

"Agenda apertada" de Obama é desculpa para não visitar Hiroxima

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deixou as cidades de Hiroxima e Nagasaki "a ver navios", após sua chegada ao Japão sob um forte esquema de segurança, formado por 16 mil policiais. O Japão é sua escala inicial de sua primeira viagem ao Extremo Oriente, que o fará participar no domingo, em Cingapura, do Foro de Cooperação Econômica Ásia – Pacífico (APEC) e, depois, o levará à China e à Coreia do Sul.

Maiores comerciantes de armas prometem um tratado internacional

Na última sexta-feira (30/10), e depois de anos de debate na ONU, a imensa maioria dos governos – 153 no total – acordou um calendário para estabelecer um tratado sobre comércio de armas "forte e sólido" com "os mais elevados critérios comuns" para controlar as transferências internacionais de armas convencionais. Atualmente não há nenhum tratado sobre o comércio de armas convencionais.

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