O presidente municipal do PCdoB, em Salvador (BA), Geraldo Galindo, fez parte da delegação brasileira que integrou a 2ª Missão de Solidariedade do Povo Palestino, organizada pelo Comitê pelo Estado Palestino. Neste artigo, Galindo revela o que viu na Palestina e denuncia o que chamou de “política deliberada de expulsão da população”, que, segundo ele, acontece às vistas grossas da comunidade internacional.
Há meses, personalidades ligadas ao governo da presidenta Dilma Rousseff vem anunciando a possibilidade de permitir que profissionais médicos oriundos de Portugal, Espanha, Argentina, Uruguai e Cuba, tenham a possibilidade de exercer a medicina no Brasil.
Por Nésio Fernandes de Medeiros Junior
As crescentes assimetrias presentes na sociedade e no território são inseparáveis de décadas de política de direita e do modelo de desenvolvimento capitalista. Assimetrias que, apesar dos milhares de milhões de euros de sucessivos programas de fundos comunitários supostamente destinados a assegurar a prometida coesão social e territorial, não param de se acentuar.
Do jornal Avante!
Tenho reiterado que o mundo vive uma situação alarmante e perigosa. É um ponto de vista que contrasta o senso comum e se choca frontalmente com a opinião publicada nos grandes meios de comunicação. Não consigo enxergar meios tons na política das potências imperialistas, nem concebo que se possa considerá-la com neutralidade, em nome de uma falsa objetividade.
Por José Reinaldo Carvalho*
Por *Cláudio Ferreira Lima
De acordo com estimativas do IBGE, a população de jovens entre 18 a 24 anos em 2020 será de 24 milhões. Dessa maneira, uma análise da repercussão do cumprimento da meta 12 do PNE 2011-2020 (Projeto de Lei 8.035/2010) indica que o 50% de taxa de escolaridade bruta será equivalente a aproximadamente 12 milhões de pessoas matriculadas na educação superior. Os dados do INEP do Censo da Educação Superior de 2010 indicam a existência de 6,4 milhões de matrículas.
Por Murilo Silva de Camargo*
São muitas as interrogações em torno do atentado de 15 de abril em Boston. A incredulidade da versão oficial dos acontecimentos é afogada na água turva da torrente dos media, visando a instilação de um clima de irracionalidade e fobia securitária que não se limita às fronteiras dos EUA. Apesar das diferenças, é inevitável a sensação de déjá vu e a analogia com o 11 de setembro de 2001.
Por Luís Carapinha, do Avante!
Vocês sabem por que o 1º de Maio é o Dia do Trabalhadores? A data é uma homenagem a uma greve ocorrida na cidade de Chicago (EUA) no ano de 1886, marcada pela reunião de milhares de trabalhadores que protestavam contra as condições desumanas de trabalho e reivindicavam a redução da jornada de 13 para 8 horas diárias.
Por José Francisco Salvino*, para o Portal da CTB
Em sua cruzada contra o totalitarismo, Arthur Koestler disse que é possível explicar o racismo e identificar a origem da brutalidade dos torturadores e dos genocidas. Mas é necessário combatê-los, isolá-los, impedir que nos agridam e matem. Em alguns casos, podemos até mesmo curá-los. Mas isso não significa que devamos perdoá-los.
Por Mauro Santayana*, para o Jornal do Brasil
Em artigo divulgado nesta segunda-feira (29/4), o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), seção Bahia, Adilsom Araújo, fala sobre o 1º de maio e o que a data representa para os trabalhadores brasileiros. Além disso, o dirigente sindical trata da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que completa 70 anos. Abaixo, o artigo na íntegra.
Nesta obra Marx fez uma apresentação primorosa da essência da Constituição republicano-burguesa, aprovada em novembro de 1848. Uma análise que, por sinal, serve para compreendermos todas as demais Constituições liberal-burguesas. Elas nos garantem amplas liberdades, para logo em seguida remeter a sua regulamentação às leis orgânicas que, na prática, as restringem.
Por Augusto Buonicore*
Marx, ao contrário de toda a historiografia liberal, tenta demonstrar que a luta de classes é que “criou na França as circunstâncias e as condições que permitiram a um personagem medíocre e grotesco representar o papel de herói”.
Por Augusto C. Buonicore*, do Portal Fundação Mauricio Grabois