Hoje, 117 milhões de brasileiros vivem em insegurança alimentar. Destes, 9 milhões se encontram em estado de ‘fome aguda’. Uma trágica situação imposta pela destruição das políticas sociais nos anos recentes, pelo baixo valor do Auxílio Emergencial vigente e pela crise econômica do país
Após o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, fazer ameaças às eleições de 2022 e à democracia, a articulação entre os Poderes e a sociedade para “combater tentativas golpistas” praticamente dobrou o número de atos em relação ao 3J.
É preciso colocar o retorno do Auxílio Emergencial no centro das prioridades defendidas por aqueles que hoje se mobilizam contra o quadro de tragédia existente no país
As centrais sindicais consideram que a manutenção do auxílio pelo governo é uma vitória da pressão popular, mas reprovaram o valor insuficiente e o período de 3 meses limitado.
Benefício continuará a ser pago até outubro, em meio a forte queda da popularidade do governo nas pesquisas e manifestações crescentes pelo impeachment.
Inflação generalizada diminui poder de compra já limitado do auxílio emergencial de Paulo Guedes e Jair Bolsonaro.
Para ex-ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, auxílio de R$ 150 não cumpre papel de mitigar a crise sanitária e a fome.
Além do “Fora, Bolsonaro”, pauta das entidades inclui bandeiras como o auxílio emergencial de R$ 600, o combate à fome e à carestia, vacina já para todos e a extensão do Programa Emergencial de Emprego e Renda
A hora é de fazer a travessia de 2021, todos juntos.
Bolsonaro vetou projeto de lei que permitia extensão do prazo para julho. Parte dos contribuintes terá que devolver o auxílio emergencial recebido em 2020.
Por falta de celular ou de acesso à internet, quase um quarto de pessoas das classes D e E não puderam se cadastrar no programa
Com o lema #600ContraFome, o 26M cobrou a aprovação da MP) 1.039/2021, que institui um auxílio emergencial de R$ 600 até o fim da pandemia