O presidente norte-americano Barack Obama reiterou na quarta-feira (12) que os EUA não apoiam a "independência" de Taiwan e do Tibete.
Por mais dramática que seja a história de Malala Youssafzay, atacada covardemente por terroristas do Talibã, a concessão do prêmio Nobel da Paz de 2014 para a jovem paquistanesa de 17 anos e ao indiano, Kailash Satyarthi, mostra que a politicagem no seu nível mais baixo rola solta na escolha dos membros do Comitê Nobel norueguês.
Por Anwar Assi
O presidente Obama continua – pelo menos por enquanto – a resistir contra o envio de grande número de soldados dos EUA para combater no solo o Estado Islâmico, mas os componentes militares da estratégia anti-Estado Islâmico que ele traçou novamente estão comprometendo os EUA no modelo de guerra sem fim no Oriente Médio criado depois do 11 de Setembro.
Por Flynt Leverett e Hillary Mann Leverett*, no Information Clearing House
O presidente dos EUA, Barack Obama, instruiu o secretário de Estado, John Kerry, para considerar a conveniência de conceder à Ucrânia e outros nove países estrangeiros uma ajuda norte-americana no valor total de US$ 123 milhões, segundo informou nesta terça-feira (30) o serviço da imprensa da Casa Branca, sem especificar, no entanto, o tipo e o alcance de ajuda que cada um dos países em questão poderá obter.
As forças armadas dos Estados Unidos planejam recrutar imigrantes sem documentos que tenham o domínio de línguas estrangeiras ou especialização médica, sob uma nova política do Departamento de Defesa, informou nessa sexta-feira (26) o jornal US Today.
O senador norte-americano Chris Van Hollen declarou que os democratas temem que as ações de Barack Obama "arrastem" o país a uma nova guerra no Iraque, informa o The Hill.
Em sua coluna Ponto de Vista, o editor do Portal Vermelho, José Reinaldo, comenta sobre o discurso da presidenta Dilma Rousseff na abertura da 69ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) realizada nesta quarta-feira (24). Na ocasião, a presidenta se opôs a sanções e ao uso da força praticados pelo governo dos Estados Unidos da América.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
O presidente estadunidense, Barack Obama, tomou uma decisão errada ao expandir para território sírio os ataques aéreos contra o Estado Islâmico (EI), assinala nesta quarta-feira (24) um editorial do jornal The New York Times.
O presidente estadunidense, Barack Obama, defendeu nesta quarta-feira (24) sua estratégia de usar a força para combater o Estado Islâmico (EI), em particular a expansão a território sírio dos bombardeios contra esse grupo jihadista.
O presidente da Ucrânia, Piotr Porochenko, chegou em primeira visita oficial aos EUA, procedente do Canadá. Após os encontros com Barack Obama e John Kerry, ele deverá discursar numa reunião conjunta de ambas as câmaras do Parlamento norte-americano. Tal intervenção constitui uma grande honra para um hóspede estrangeiro.
Por Andrei Fedyashin*, na Voz da Rússia
O presidente dos EUA, Barack Obama, expôs num grande discurso na quarta-feira (10), sua estratégia para “degradar e na conclusão destruir” o Estado Islâmico no Iraque e Síria (ing. ISIS).
Por MK Bhadrakumar, no Strategic Culture
Eleito na base de campanha massacrante, de âmbito mundial, que fabricou e difundiu a imagem de um homem disposto a mudar quase tudo nos EUA e a promover a paz no mundo, é muito provável que Obama passe à história como o mais nocivo, hipócrita e perigoso para a humanidade de todos os presidentes do seu país.
Por Miguel Urbano Rodrigues, no Diário.Info