O presidente da Bolívia, Evo Morales, propôs nesta quarta-feira (25), diante da 68ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), a criação de um “tribunal dos povos” com o apoio de organismos internacionais para levar a julgamento o mandatário dos Estados Unidos, Barack Obama, por delitos contra a humanidade.
Em entrevista ao portal Terra, o ex-agente da CIA, Ray McGovern, diz que o atual chefe da inteligência americana, John Breenan, está por trás de uma fraude sobre o ataque químico de 21 de agosto nos arredores de Damasco. McGovern diz que as evidências do massacre foram fabricadas para levar os EUA para uma nova guerra no Oriente.
O presidente russo estende a mão – de novo – a Barack Obama, dessa vez para tirá-lo da areia movediça constituída pela máfia que o cerca, lhe dá ordens e age contra os interesses dos cidadãos estadunidenses.
Por Baby Siqueira Abrão*, no Brasil de Fato
Depois da divulgação de provas irrefutáveis sobre a inocência de Assad relativamente ao ataque com armas químicas, Barack Obama foi obrigado a considerar a proposta da Rússia de as armas químicas sírias ficarem sob supervisão internacional.
Por Serguei Duz, na Voz da Rússia
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, exortou nesta terça-feira (10) os Estados Unidos a desistirem do emprego de força contra a Síria, para garantir o êxito do controle internacional sobre as armas químicas no país árabe.
Neste artigo, o presidente do Comitê Municipal do PCdoB em Salvador, Geraldo Galindo, faz uma análise da justificativa do presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, em invadir a Síria. Abaixo, o texto na íntegra:
O Conselho do Parlamento do Mercosul expressou nesta segunda-feira (9) seu “repúdio” à espionagem dos EUA das conversas da presidente Dilma Rousseff, chamando-a de uma “clara ofensa à soberania do Brasil”. Em reunião na qual faltaram os delegados da Venezuela, membro do Mercosul junto com Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, os componentes do Conselho manifestaram o “veemente repúdio” às atividades de espionagem dos Estados Unidos na região.
O presidente da Síria, Bashar al-Assad, negou ter alguma responsabilidade no emprego de armas químicas contra civis, segundo acusam os opositores e os Estados Unidos. Em entrevista a uma rede de televisão, Assad disse que “não há provas” de que seu governo tenha usado de tal artifício.
A virada do presidente Barack Obama na questão da Síria chega como surpresa, dados seus recentes shows de desdém pelo Congresso. Há apenas poucos meses, as revelações de Edward Snowden forçaram o Diretor da Agência Nacional de Inteligência a admitir que mentira à Comissão de Inteligência do Senado – crime punível com cinco anos de prisão.
Por Bruce Ackerman*, no Foreign Policy
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta sexta-feira (6) que não depende de autorização da Organização das Nações Unidas (ONU) para o provável ataque que vai desferir contra a Síria. Segundo Obama, os Estados Unidos "já têm" provas de que foram usadas armas químicas em ataques na Síria e atribuiu essa responsabilidade ao governo do presidente sírio, Bashar al-Assad.
Na Cúpula do Grupo dos 20 (G-20) que começa nesta quinta-feira (5), em São Petersburgo, na Rússia, o presidente estadunidense, Barack Obama, vai encarar os líderes latino-americanos em um momento político extremamente embaraçoso para o governo dos EUA, por conta de seu plano de ataque contra a Síria e os recentes escândalos de espionagem.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse em visita a Estocolmo, na Suécia, que "existe a necessidade de uma intervenção militar na Síria" e que a comunidade internacional “não pode ficar em silêncio”, fazendo referência ao suposto uso de armas químicas na Síria no dia 21 de agosto.