O senador Lindbergh Farias (RJ), líder do PT na Casa, rebateu os argumentos usados pelo governo Michel Temer para defender a nova taxa de referência para empréstimos do BNDES, a Taxa de Longo Prazo (TLP).
Sob a justificativa do aumento da inadimplência, as instituições financeiras estão dificultando o acesso das pequenas empresas ao empréstimo do BNDES. Os bancos afirmam que o calote na linha mais barata quadruplicou nos dois últimos anos.
No vídeo que o Vermelho reproduz abaixo, Marco Antônio Villa é surpreendido na Jovem Pan pelo novo presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, que, apesar de ser um economista liberal, dá uma aula sobre o banco e quebra vários preconceitos e mitos sobre o funcionamento da instituição.
Na próxima segunda-feira (17), a Associação dos Funcionários do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (AFBNDES) vai realizar uma mobilização contra a Medida Provisória que cria uma nova de juros para o banco, a Taxa de Longo Prazo (TLP).
Por meio de nota, a Associação de Funcionários do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) afirma que os técnicos do BNDESPAR não podem ser responsabilizados por eventuais prejuízos na operação com o frigorífico Independência, já que eles “cumpriram com as normas vigentes para conceder o aporte”.
Por meio de nota, a Associação dos Funcionários do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (AFBNDES) se disse surpresa com o pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) para que o Tribunal de Contas da União (TCU) avalie a possibilidade de decretar a indisponibilidade de bens dos responsáveis pelas operações da JBS com o BNDES.
Associação de Funcionários do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (AFBNDES) lançou o site ‘Precisamos Falar sobre o BNDES’, que pretende explicar questões sobre o banco que começaram a surgir em razão das investigações contra a JBS, e também protestar contra medidas do governo de Michel Temer em relação ao banco.
Presidente oferece renegociação de dívidas dos estados com o banco para obter apoio político e enfrentar possível denúncia de Janot. “É inaceitável usar o BNDES para esse fim”, avalia João Sicsú.
No último dia 26, a presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques, anunciou a sua renúncia, encerrando um período de quase um ano no comando da instituição. O período em que a presidente esteve à frente do Banco foi marcado por muitas contradições, que a levaram a uma situação insustentável e que culminou no seu pedido de demissão.
Por Thiago Mitidieri*
A mudança no comando do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é ”cosmética” e não deve implicar em alteração na orientação geral do banco. A avaliação é do economista José Celso Cardoso. Para ele, a instituição não irá recuperar seu papel de protagonista no desenvolvimento do país. E o novo presidente terá que lidar com a contradição de conciliar o discurso liberal do governo com as pressões do empresariado, que quer financiamento do Estado para seus projetos.
Em meio ao processo de debandada dentro do governo Michel Temer, a presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Maria Silvia Bastos Marques pediu demissõa do cargo, nesta sexta-feira (26). De acordo com a coluna de Ancelmo Gois, em O Globo, ela comunicou a renúncia em carta enviada aos funcionários, na qual alegou "razões pessoais".
O ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, divulgou uma nota, nesta quarta (17), em resposta à reportagem publicada no site da revista Piauí, que trata das relações do banco com a JBS durante a sua gestão. “O relacionamento do BNDES com a empresa obedeceu aos mesmos critérios técnicos e impessoais aplicados a todos os clientes da instituição”, assegura Coutinho.