O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou que a sua diretoria aprovou financiamento de R$ 353,5 milhões para a construção de quatro centrais eólicas no município de Trairi (CE) e de seus respectivos sistemas de transmissão.
Na falta do que fazer, alguns segmentos da plutocracia brasileira, que tem proventos gordos – em muitíssimos casos, de mais que o dobro do Presidente da República – e que, ao contrário de nós, trabalhadores comuns e empreendedores, conta com estabilidade no emprego, insiste em dar lições aos "políticos" e meter-se, sem um voto reles de quem quer que seja, a administrar indiretamente o país.
Por Mauro Santayana*
Em discurso no plenário, o senador Jorge Viana (PT) teceu duras críticas à medida anunciada pelo presidente provisório Michel Temer (PMDB), que determina a devolução de R$ 100 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao Tesouro. Segundo ele, o governo interino pretende, assim, retirar recursos de investimentos – que geram emprego – para pagar juros da dívida. “Isso que não é remédio, é veneno para o Brasil”, diz o senador.
O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está promovendo ajustes em suas taxas e níveis de participação em linhas de financiamento, com o objetivo de melhorar as condições de apoio a projetos de infraestrutura, incluindo os da segunda fase do Programa de Investimentos em Logística (PIL).
“Aumentar os juros agora não tem o menor sentido do ponto de vista de inflação.” A declaração é do ex-presidente do BNDES Luiz Carlos Mendonça de Barros, e acontece a uma semana da próxima reunião do Copom, que sinaliza alta da Selic. A manifestação, vinda de um dos gurus econômicos do PSDB e um ex-ministro do governo FHC, mostra que a crítica à perspectiva de retomada da trajetória de elevação dos juros vem de todos os lados.
O Departamento de Logística do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) registrou, em 2015, um volume de gastos para o setor da ordem de R$ 8,3 bilhões. O valor corresponde a uma queda na comparação com 2014, quando foram investidos R$ 11,5 bilhões.
Os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) que irão analisar a Adin (Ação Direta de Inconstitucionalidade) contra a Lei de Direito de Resposta terão pela frente uma evidência claríssima: a melhoria exponencial da qualidade das informações após a aprovação da lei.
Por Luis Nassif, no Jornal GGN
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse nesta quinta (5) que a instituição respeitou as regras internas para concessão de empréstimo à empresa de José Carlos Bumlai, empresário que é investigado na Operação Lava Jato.
Em entrevista à BBC Brasil, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, rebate as críticas do consórcio oposicionista sobre os empréstimos do banco, apontando o retorno ao Tesouro em impostos, empregos e investimentos.
A CPI do BNDES foi criada logo após o rompimento de Cunha com o governo federal e tinha como objetivo apanhar Lula. Três meses depois, com a vida e a obra de Eduardo Cunha exposta em toda sua sordidez, ela está esvaziada. Flopou o show de horrores estrelado por deputados como Cristiane Brasil, uma das autoras do abaixo assinado online fraudulento pedindo o impeachment, e um membro da bancada da bala que não usa verbos para falar.
Por Kiko Nogueira, no Diário do Centro do Mundo
Em seu depoimento da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do BNDES, nesta terça-(20), o ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, disse que não conhece atuação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fazendo lobby em favor da Odebrecht". Ele afirmou ainda que nunca interferiu em qualquer projeto em análise do BNDES.
O setor de infraestrutura foi um dos menos impactados com as reduções de financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Mesmo diante da queda de desembolsos prevista para esse ano, o setor vai receber mais recursos que em anos anteriores, com aumento de 5% em relação à 2014.