O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) desembolsou R$ 2,3 bilhões, entre 2007 e 2014, para investimentos em projetos de economia da cultura. Os números constam do Relatório de Efetividade lançado pelo Banco em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e o Climate Policy Initiative.
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, disse nesta terça-feira (15) que é preciso implantar os ajustes para voltar a pensar a economia do país no curto e médio prazos. “Acredito que para serem suplantadas [instabilidade política e as dificuldades fiscais] é preciso concretizar os ajustes e virar a página, voltar a pensar na economia brasileira no médio e curto prazos e retomar a ideia do crescimento.”
O ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Demian Fiocca classificou de "injustos e equivocados" os comentários que associam o banco à corrupção.
“Nosso Homem em Havana” é um livro de ficção do genial Graham Greene. Mais que uma novela de espionagem, a obra é uma sátira política coalhada de ironias e sarcasmos. Nela, Greene conta a história de James Wormold, um vendedor britânico de aspiradores de pó, que reside em Havana. Abandonado pela mulher e com problemas financeiros, ele acaba recrutado pelo serviço secreto do Reino Unido.
Por Marcelo Zero*, no Brasil Debate
Em meio à conjuntura de crise política e econômica que se desdobra no Brasil ao longo do ano de 2015, o BNDES vem sendo constantemente alvo de sistemáticos ataques e críticas. Sobretudo, por conta de sua atuação no financiamento da inserção e da promoção da competitividade de grandes empresas brasileiras (a chamada política de campeões nacionais).
Por Guilherme Ramon Garcia Marques*, no Brasil Debate
Em artigo publicado nesta quarta-feira (26), o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, desmontou matéria da Folha de S. Paulo, publicada no dia 9 de agosto, que faz coro com o discurso da oposição tucana, ao afirmar que custo fiscal dos empréstimos do Tesouro à instituição seria de R$ 184 bilhões nas próximas quatro décadas.
Nesta terça-feira (18), a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou 15 dos 29 requerimentos apresentados pelos deputados – quase totalidade deles referente à quebra de sigilo de contratos, operações, ou mesmo de agentes do banco ou empresas financiadas pela instituição de fomento. O presidente do Banco, Luciano Coutinho, será ouvido nesta quinta-feira (20).
Em 1996, a Embraer participou de sua primeira grande concorrência internacional. Tratava-se do fornecimento de 150 aeronaves para as empresas americanas de aviação regional ASA e Comer. A Embraer entrou na concorrência com o seu ERJ-145, um jato regional moderno e eficiente. Era o melhor avião e ainda tinha a grande vantagem de ser o mais barato.
Marcelo Zero*, no blog Viomundo
A CPI que investigará o BNDES aprovou em sua primeira reunião de trabalho, na terça-feira (11), um convite para que o presidente do órgão, Luciano Coutinho, compareça à comissão para falar sobre as operações da instituição. A ida de Coutinho está prevista para a próxima quinta-feira (20), mas por se tratar de convite, o dirigente do banco não é obrigado a comparecer.
Após a instalação da CPI do BNDES, nesta quinta-feira (6), o deputado Marcos Rotta (PMDB/AM) foi eleito por unanimidade presidente do colegiado. Deputado federal em primeiro mandato, Rotta é vice líder do bloco formado por PMDB, PP, PTB, PSC, PHS e PEN.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) utilizou o perfil oficial no Facebook para responder e contestar o conteúdo de reportagem publicada na edição deste final de semana (1°/8) da revista “Época”.
Nos últimos dias, diários e portais jornalísticos vêm dando ênfase à informação de que os empréstimos do BNDES para a Odebrecht haviam disparado de 2007 até agora, e que os diplomatas brasileiros que prestam serviço na Venezuela e em outros países teriam apoiado a empresa e celebrado, em comunicados e correspondências internas, o fato de seus negócios no exterior terem aumentado nos últimos anos.
Por Mauro Santayana, para La Onda