Em 1879, a Bolívia não perdeu só seu acesso ao mar, 120 mil quilômetros quadrados de territórios ricos em minérios e 400 quilômetros de costa, mas também a oportunidade de exportar cobre, lítio, prata e outros recursos de grande valor no mercado mundial.
Por Laura Bécquer Paseiro
A taxa de desemprego na Bolívia, situada em 4,54%, deve sofrer nova redução e fechar o último trimestre de 2018 em 4,1%, segundo o governo do país.
Em entrevista à Red Patria Nueva, o diplomata boliviano e ex-ministro da Presidência, Juan Ramón Quintana, disse que, hoje, os “governos fantoches” são civis e não militares, como nos anos 70, quando na América Latina foi implementado o chamado Plano Condor, com a execução de vários golpes de Estado.
O premiê da Espanha, Pedro Sánchez, se encontrou com o presidente da Bolívia, Evo Morales, na cidade de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, nesta terça-feira (28) onde foram definidos três pactos de integração entre os dois países.
Em 14 de agosto de 2018, Evo Morales cumpriu 12 anos, 6 meses e 23 dias no cargo, superando desta forma a Vitor Paz Estenssoro, presidente após a revolução de 1952, que havia acumulado 12 anos no comando do governo boliviano, ainda que de maneira descontínua (1952-1956, 1960-1964, 1985-1989). De tal forma, Evo se converte no presidente mais longevo da história da República boliviana, e logo do Estado Plurinacional da Bolívia.
Por Katu Arkonada*
O presidente da Bolívia, Evo Morales, saiu em defesa do governo da Nicarágua nesta quarta-feira (25) e esta onda de desestabilização que assola o país desde abril trata-se de uma tentativa dos Estados Unidos de tentar um novo golpe de Estado no continente, desta vez contra Daniel Ortega.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, colocou-se contra a administração de Donald Trump e denunciou as intenções do vice Mike Pence de intervir na democracia venezuelana
As novas gerações sabem pouco sobre o ditador boliviano García Meza (julho 1980 – agosto 1981). Talvez tenham escutado que foi o responsável pelo assassinato do Marcelo Quiroga[1] e dos dirigentes do Movimento da Esquerda Revolucionária (MIR) massacrados em uma casa da Rua Harrington. Ou das negociatas de La Gaiba e o tráfico de cocaína.
Por Alfonso Gumucio
Mesmo sob um cerco político que se fecha a cada dia, neste domingo (20), a Venezuela vai realizar suas eleições presidenciais. Desde que anunciou o processo, a oposição – apoiada pelos Estados Unidos – esperneia e tenta boicotar o governo de Maduro, ainda assim, a revolução segue a passos firmes rumo à 21ª eleição nos últimos 20 anos.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, condenou nesta sexta-feira (13) o ataque em conjunto lançado pelos Estados Unidos, Reino Unido e França contra a Síria. O chefe de Estado lembrou que o argumento de existência de armas químicas já foi usado anteriormente por Washington para bombardear outros países.
O presidente boliviano Evo Morales repudiou a decisão '“indignante da justiça do Brasil'” de negar o habeas corpus ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sobre quem pesa uma condenação por suposta corrupção passiva; já o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, expressou sua solidariedade com Lula, depois da negação do recurso de habeas corpus por parte do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, lembrou o aniversário da Guerra das Malvinas – marcado no dia 2 abril – e disse que a Argentina vai conseguir recuperar as ilhas do Sul das mãos de Grã-Bretanha, da mesma forma que seu país vai conquistar uma saída para o mar na disputa com o Chile.