Uma comissão governamental de alto escalão tenta hoje aqui iniciar conversas com indígenas bolivianos que marcham há cinco dias em protesto pela construção de uma estrada em uyma reserva ecológica. Mas os manifestantes recusaram o diálogo, alegam que só falam com Morales e não com seus representantes.
O governo boliviano mantém a oferta de diálogo com representantes das comunidades do Território Indígena do Parque Nacional Isiboro Sécure (Tipnis), apesar de uma anunciada passeata contra a construção de uma estrada interdepartamental.
O presidente boliviano, Evo Morales, afirmou nesta segunda-feira, ao retornar de visita oficial à China, que o país asiático é tão grande e desenvolvido que colonizará os Estados Unidos em pouco tempo.
O governo boliviano denunciou a existência de interesses políticos na manifestação contra a construção de uma estrada anunciada para a próxima segunda-feira (15) por moradores do Territorio Indígena e Parque Nacional Isiboro Sécure (Tipnis), em Beni.
Representantes da Central Operária Boliviana (COB) e do ministério de Economia retomam, nesta segunda (08), a rodada de conversas sobre a demanda de aumento salarial, que motivou mobilizações em abril último.
Foi aprovada na quarta-feira (29) pelo Senado boliviano, e deverá ser sancionada em breve pelo presidente Evo Morales, uma audaciosa lei de telecomunicações que estabelece um marco regulatório para a propriedade privada de rádio e televisão no país e garante vários direitos aos povos originários. A lei também cria um processo de licitação pública para todas as concessões de redes comerciais e estabelece requisitos que deverão ser cumpridos pelas concessionárias privadas.
A Central Operária Boliviana (COB) determinou aceder ao diálogo com o governo para analisar temas importantes como a Lei do Trabalho e a reestruturação da Caixa Nacional de Saúde, informou uma fonte oficial.
O governo da Bolívia anunciou nesta quinta-feira (28) que vai utilizar "mecanismos legais" contra veículos de comunicação que publicarem informações sem confirmação oficial ou que denegrirem a imagem do país.
A Confederação de Mulheres Camponesas Bartolina Sisa confirmou que se iniciaram nesta segunda-feira (25) em Cochabamba a 3ª Cúpula Social de Mulheres da Bolívia para respaldar o atual processo de mudança.
O presidente boliviano, Evo Morales, defendeu nesta segunda-feira (25) por uma nova ordem política mundial, baseada no respeito aos direitos humanos, na igualdad e na justiça. Ao inaugurar a 3ª Cúpula Social de Mulheres da nação andina, Morales disse que, para alcançar esta nova ordem, requer-se a defesa de princípios anticoloniais, antiimperialistas e anticapitalistas.
Há três semanas dezenas de pessoas permanecem acampadas diante da Corte Suprema de Justiça, em Sucre, capital constitucional da Bolívia. A repressão contra os protestos pela entrega do gás ao Chile deixou 67 mortes e mais de 400 pessoas feridas entre setembro e outubro de 2003.
O governo da Bolívia garantiu que o corte na cooperação econômica dos Estados Unidos a países da América Latina "não preocupa" porque o país é estável.