O presidente disse que quem tem medo de rua não serve para ser político e voltou a pedir para a população participar da manifestação contra o Congresso
A instabilidade política tem como origem o próprio presidente da República
Rogério Carvalho quer saber os motivos pelos quais Bolsonaro destinou apenas 3% dos novos benefícios do Bolsa Família para a região Nordeste
Manifestações ocorrem em diversas cidades do país, ao longo de todo o domingo.
O Dia das Mulheres se uniu ao “Encontro Nacional das Mulheres sem Terra”.
São vários os temas que repercutem diretamente na vida das mulheres e que deveriam ser alvo de políticas públicas para reverter o quadro de desigualdades. Para cada um deles, diante de sua complexidade, a resposta do atual governo migra da omissão a propostas simplórias e sem qualquer possibilidade de êxito.
Em audiência, Comissão manifestou preocupação com o cenário brasileiro. Entidades solicitaram uma visita oficial dos relatores da ONU e OEA para Liberdade de Expressão e para os Direitos das Mulheres
Desde 2014, após reeleição de Dilma Rousseff, o Brasil só vive em crises. Tivemos o impeachment, o Brasil parou de crescer, o PIB desde o governo Temer até agora gira em torno de 1%. A crise mais recente, e das mais graves, é a ameaça feita por Bolsonaro e seus apoiadores ao Congresso Nacional e à Suprema Corte, o STF.
O número de novos benefícios concedidos em Santa Catarina, por exemplo, foi o dobro do repassado à região nordestina inteira, cujos governadores são da oposição
50 organizações assinam a convocatória unificada para o 8 de março que reúne partidos progressistas, coletivos, movimentos sociais, populares e sindicais
Segundo a economista Denise Gentil, o desgoverno aprofundou a crise econômica e comprometeu o sistema de proteção aos mais pobres e miseráveis
Nordeste ficou só com 3% das concessões do Bolsa Família. Região concentra 36,8% das famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza. Sul e Sudeste ficaram com 75% das concessões