"Nossos empresários estão acostumados a pensar em um país pequeno, que age no mundo na maneira como os americanos chamam de carona", desabafa o ministro Celso Amorim.
Com doença em estágio irreversível, senador foi submetido a cirurgia para colocação de aparelho
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu um tom político para seu discurso no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Petrobras, no início desta noite, no Rio de Janeiro, voltando a fazer duras críticas ao governo anterior. "A elite que dirigiu este País não sonhava. Ela tinha pesadelos. Ela era subordinada ao FMI, era subordinada a tantas outras coisas", afirmou o presidente, dizendo que o País não quer mais se submeter a "quem vem dizer o que se deve fazer aqui".
Alterar a composição do Comitê de Política Monetária (Copom), efetivando a representação real da sociedade. Impor ao Banco Central metas de desenvolvimento, de geração de empregos e de níveis de investimento. Ampliar investimentos, inclusive em infraestrutura. Essas são algumas prioridades do Brasil elencadas pela deputada federal reeleita Jô Moraes (PCdoB/MG) durante discurso hoje (7) da tribuna da Câmara.
A candidata da coligação Para o Brasil Seguir Mudando, Dilma Rousseff, voltou a rejeitar nesta quinta-feira (7) a ideia apregoada pela direita neoliberal e agora também pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) de que a economia nacional precisa de um ajuste fiscal, apresentado como condição para reduzir a taxa básica de juros e evitar a queda do dólar frente ao real.
“Nós deveríamos ter feito o que vocês estão fazendo aqui, começar com quatro anos de antecedência e envolver o trade turístico”, afirmou a coordenadora da ONG Jo’burg Child Welfare, Caroline Bews, da África do Sul, no Encontro Preparatório Nacional – Oficinas Pró-Copa, nesta quarta-feira (6), em Brasília. Para a coordenadora, a proteção de crianças e jovens durante o Mundial de 2010 foi realizada de uma forma geral.
Depois de obter o quarto lugar na disputa pelo governo de São Paulo, Paulo Skaf reassume nesta segunda-feira (4) a presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Ele terminou a disputa atrás de Celso Russomanno (PP) e amealhou apenas 4,56%, resultado bem abaixo das expectativas que alimentou.
A alegria resplandecia nos rostos de âncoras e comentaristas da Rede Globo de Televisão domingo (3) à noite na medida em que se consolidava a certeza de que o pleito presidencial não seria resolvido no primeiro turno, a despeito do que sinalizavam algumas pesquisas. Parece que a família Marinho tinha um bom motivo para comemorar.
Por Umberto Martins
Com 99,9% dos votos apurados, o candidato da coligação PP-PT,PSB-PTB-PSC-PTC, Neudo Campos, consolidava a primeira colocação na disputa para o governo de Roraima, com 47,62% dos votos contra 45% de seu principal rival, Anchieta, da coligação PSDB-DEM-PPS-PMEB-PTN-PR. Os dois vão para o segundo turno, em 31 de outubro.
A eleição para governador de Rondônia vai ser decidida em segundo turno. O candidato da coligação PMDB-PCdoB-PDT, Confúcio Moura, saiu na frente neste domingo (3). Conquistou 44% dos votos válidos contra 37% de João Cahulla, do PPS. Eduardo Valverde, do PHS, ocupa a terceira posição, com 18%, e pode ser o fiel da balança em 31 de outubro (data do segundo turno).
Com 98,94% dos votos apurados, segundo informações do Tribunal Superior Eleitoral, o candidato Tião Viana, do PT, à frente de uma coligação de 15 partidos que inclui o PCdoB, lidera o pleito para governador do Acre, com 50,43% dos votos, seguido pele candidato do PSDB, Tião Bocalou, com 49,26%, tendência que, se for confirmada, confere vitória no primeiro turno a Viana.
Em Rondônia, com 80% dos votos apurados, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o candidato da coligação PMDB-PCdoB-PDT, Confúcio Moura, lidera a corrida ao governo estadual com 45,58% dos votos válidos, contra 35,62% de João Cahulla, do PPS. Eduardo Valverde, do PHS, ocupa a terceira posição, com 18%.
