Se consumou o primeiro passo para desbancar o do poder o PT no Brasil. Depois de 13 anos no poder de ter vencido em 2014 pela quarta vez consecutiva as eleições presidenciais brasileiras (duas com Lula e duas com Dilma), a direita brasileira, muito bem acompanhada pela direita internacional, iniciou uma ofensiva para acabar com o governo da petista Dilma Rousseff.
Por Sérgio Martín-Carrillo*, no Celag
A denúncia e o repúdio ao golpe em curso no Brasil ganharam um espaço destacado no 7º Encontro Sindical Nossa América (Esna), realizado nos dias 1 e 2 de abril em Montevidéu. O evento reuniu mais de 200 lideranças de 19 países americanos, além de convidados do Japão e Reino Unido, para debater a conjuntura e unificar a classe trabalhadora do continente na luta em defesa da integração, da soberania, da democracia e da valorização do trabalho.
Por Umberto Martins, especial para o Vermelho
Apesar de não figurar na lista da Mossack Fonseca, o nome do presidente russo Vladimir Putin estampa as manchetes de grande parte da mídia corporativa ocidental nesta segunda-feira (4). Apesar dos 11,5 milhões de registros vazados, não há uma referência sequer a empresas dos EUA. O que está de fato em jogo no suposto “maior vazamento” da História?
Em uma profunda crise política, o Brasil vive hoje um cenário claro de golpe em curso. No artigo que foi transformado no vídeo abaixo, escrito pelo norte-americano Willian Engdahl, são apontadas evidências de que a saída de Dilma da presidência beneficiaria a política imperialista estadunidense, enfraquecendo, dessa forma, o Brics e retirando o protecionismo brasileiro sob a Petrobras.
"Brics" é a sigla mais amaldiçoada no eixo Avenida Beltway [onde ficam várias instituições do governo dos EUA em Washington]-Wall Street, e por razão de peso: a consolidação do Brics é o único projeto orgânico, de alcance global, com potencial para afrouxar a garra que o Excepcionalistão mantém apertada no pescoço da chamada "comunidade internacional".
Pepe Escobar*, no Russia Today
Diplomata sugere mecanismo para reduzir domínio de países ocidentais sobre o setor. Banco de Desenvolvimento do Brics avalia empréstimo para hidrelétricas russas.
Em entrevista ao Portal Vermelho, o professor de economia da UERJ, Elias Jabbour, analisa o projeto do Brics de buscar alternativas ao dólar como moeda para trocas internacionais.
Por Joana Rozowykwiat
O presidente da Federação dos Químicos do Estado de São Paulo (Fequimfar), Sérgio Luiz Leite (Serginho), foi entrevistado no Programa da sexta-feira (12), na Rádio Web Agência Sindical. No estúdio da emissora, ele falou das expectativas quanto à campanha salarial dos 56 mil trabalhadores nas indústrias farmacêuticas, que tem data-base em abril. Serginho também comentou sobre a recente viagem à Rússia e disse que Lula “é um guerreiro”.
O economista Paulo Nogueira Batista Jr., vice-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, o Banco do Brics, falou à Agência de notíciasSputnik sobre suas impressões em torno da economia brasileira, bem como sobre os projetos iniciais de financiamento do banco.
O ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rossetto, defendeu a integração de informações e o intercâmbio das melhores práticas de trabalho, durante a Reunião de Ministros do Trabalho dos Brics, que se encerrou nesta terça-feira (26), na Rússia. “O desenvolvimento de indicadores relacionados ao mercado de trabalho e o estabelecimento de metas coletivas têm sido recorrentes em outros fóruns internacionais, como é o caso do G20”, destacou.
O vice-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), Paulo Nogueira Batista Jr., anunciou nesta terça-feira (26), no Rio de Janeiro, que em abril o Banco do Brics anunciará os projetos de infraestrutura que vão receber os primeiros financiamentos aprovados pela instituição. Energia renovável será a prioridade.
A cidade russa de Ufa sediou nesta terça-feira (26) a cerimônia de assinatura da Declaração de Ministros do Trabalho e Emprego dos Brics. A aprovação deste importante documento internacional concluiu uma reunião de dois dias entre ministros da Rússia, Índia, China, África do Sul e do Brasil.