Na Tribuna da Câmara, o deputado federal João Ananias (PCdoB-CE) destacou a criação do banco dos emergentes pelos países que compõem os BRICS (Brasil, China, Índia e África). “Essa posição sem dúvida potencializa a integração desses quatro países, reforçando o desenvolvimento que está em curso”.
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – os chamados Brics – decidiram construir uma agenda própria e inserir-se na atual ordem econômica global como uma alternativa para o desenvolvimento, o crescimento, a cooperação e o comércio, entre outros temas.
Por Alberto Corona, na Prensa Latina
Que desafios os membros do Brics enfrentam para estabelecer seu banco de desenvolvimento? Que desafios este banco cria para o FMI, o Banco Mundial e seus patrocinadores?
Por Rasul Gudarzi*
A presidenta Dilma Rousseff disse na quarta-feira (27) que o desafio do Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) é superar as dificuldades econômicas e sociais para atingir o mesmo nível dos países desenvolvidos. Dilma reiterou que a crise econômica, que afeta principalmente os europeus, não pode contagiar o Brics e os países emergentes. A presidenta discursou em dois momentos da 5ª Cúpula do Brics, em Durban, na África do Sul.
O bloco do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) manifestou hoje (27) preocupação com a deterioração da situação militar e humanitária na Síria e com os riscos de uma escalada militar no Irã.
Notícias da morte prematura do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) são muitíssimo exageradas. A imprensa-empresa ocidental está inundada dessas tolices, perpetradas, nesse específico caso, pelo presidente do Morgan Stanley Investment Management.
Por Pepe Escobar, no Asia Times Online
Em declaração à imprensa, na cidade de Duban na África do Sul, os ministros sinalizaram que um dos objetivos do encontro é discutir a ampliação dos horizontes de investimentos entre as nações do Brics.
O encontro dos Brics em Durban [África do Sul] prossegue, e ouvem-se os tambores da guerra pela Síria, cada vez mais próximos, dia a dia.
Por M.K. Bhadrakumar*
O grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) chegou nesta terça-feira (26) a um acordo para estabelecer um banco de desenvolvimento que faria frente às instituições dominadas pelo Ocidente. A informação é do ministro das Finanças sul-africano Pravin Gordhan, em declaração dada à AFP durante a 5ª Cimeira do Brics na África do Sul, que se estende até esta quarta.
A presidenta Dilma Rousseff chegou nesta terça (26), por volta das 13 horas (8 horas de Brasília), a Durban, na África do Sul, onde participa da 5ª Cúpula do Brics ( bloco formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China, África do Sul).A presidenta brasileira reúne-se nesta terça com o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, e participa de jantar de abertura da cúpula.
A 5ª Cúpula do Brics (bloco formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China, e África do Sul), que começou nesta terça-feira (26) em Durban, na África do Sul, deve formalizar a criação de uma nova instituição bancária como alternativa ao Banco Mundial e ao Fundo Monetário Internacional (FMI). A proposta é que a instituição sirva de referência para o desenvolvimento do bloco e também de países cuja economia é considerada emergente.
Nos dias 26 e 27 de março na África do Sul será realizada a cúpula do grupo Brics que irá encarnar uma guinada radical na história dos países que o integram.