Previsão é a de que 2023 termine com um total de 2 milhões de postos formais a mais em relação a 2022. Ministro do Trabalho diz que o Novo PAC deve estimular novos empregos
Dados do Caged apontam que setor de serviços foi o que mais gerou novas vagas, seguido do agropecuário e construção. Cenário foi verificado em 24 das 27 unidades federativas
De janeiro a abril de 2023, foram criados no País 705.709 postos de trabalho sob o chamado “regime celetista”. Só em abril, o saldo foi de 180.005 vagas,
“Apesar de todos os ‘senões’, temos um saldo positivo nos empregos formais”, resumiu Luiz Marinho
Para Adilson Araújo, o crescimento da precarização das vagas de trabalho faz parte do arcabouço do governo Bolsonaro, que defende que o trabalhador tem que optar entre trabalho sem direito ou direito sem trabalho.
Mudança na metodologia do governo inclui até bicos ocasionais como emprego, inflando sua “recuperação econômica”. Com isso, taxa de desemprego cai de 9,3% para 9,1% no trimestre e informalidade se aproxima de 40%
Estudo mostra que a taxa mensal de 3,99% para crédito à população carente é maior até que juros do cheque especial.
Caged revisa dados e número de vagas criadas em 2020 recua de 142.690 para 75,9 mil
Em 12 meses, foram mais de duas mil vagas, diz o Sebrae. Apesar disso, pequenas empresas recebem pouquíssimo estímulo do governo para crescer.
No contrato intermitente, com carteira de trabalho, o trabalhador fica à disposição, só recebe quando for convocado e a renda é proporcional às horas efetivamente trabalhadas
Número de vagas criadas é insuficiente para absorver a quantidade cada vez maior de pessoas à procura de trabalho
Secretário de Política Econômica desmente Bolsonaro e Guedes e admite que índice deverá sofrer alta histórica no próximo ano. Segundo ele, isso ainda não ocorreu porque boa parte dos desempregados ainda não busca trabalho e, então, não constam das estatísticas oficiais