O mundo ficou chocado com os efeitos do tufão Haiyan nas Filipinas. Os números são ainda incertos mas apontam para cerca de 10 mil mortos e mais de 4,3 milhões de pessoas afetadas. É um exemplo, muito doloroso, de como a espécie humana é vulnerável à força poderosa da natureza. Mas esta constatação remete-nos para duas linhas de reflexão adicionais.
Por Ângelo Alves*, no jornal Avante!
O mundo ficou chocado com os efeitos do tufão Haiyan nas Filipinas. Os números são ainda incertos, mas apontam para cerca de 10 mil mortos e mais de 4,3 milhões de pessoas afetadas. É um exemplo, muito doloroso, de como a espécie humana é vulnerável à força poderosa da natureza. Mas esta constatação remete-nos para duas linhas de reflexão adicionais.
Por Ângelo Alves*, no jornal Avante!
As mulheres são a maioria nas universidades, representam 40% da força do trabalho formal no Brasil, mas não alcançam os maiores salários e permanecem na base da pirâmide. Apesar de ter três anos a mais de escolaridade que os homens, recebemos 30% menos no mercado de trabalho onde ocupamos, muitas vezes, a mesma função. A emancipação econômica é fundamental para a verdadeira emancipação da mulher na sociedade.
Por Natália Padalko, no site da UJS*
Em entrevista concedida à Carta Maior, o presidente uruguaio, José Mujica, falou sobre educação e e contou como conheceu o antropólogo Darcy Ribeiro durante a ditadura. Ele comenta ainda a influencia do capitalismo na formação universitária e diz que "nós, socialistas, temos que fundar nossas próprias universidades e formar nossa gente e não mandá-las para que o capitalismo as forme e pretender depois criar socialismo com essa intelectualidade". Leia a reprodução da entrevista:
Vivemos ainda sob o signo de uma das maiores crises da história do capitalismo, equiparável à Grande Depressão iniciada em 1929 nos Estados Unidos. A atual também começou nos EUA, no final de 2007, logo contagiou o resto do mundo e teve forte impacto na Europa.
Por Umberto Martins*, Portal CTB
“Os ricos são diferentes de nós”, dizem que F. Scott Fitzgerald teria dito a Ernest Hemingway, e ao que, se diz, Hemingway teria respondido “São. Eles têm mais dinheiro”. O diálogo, embora não tenha acontecido, resume uma sabedoria que Fitzgerald tinha, mas que escapava a Hemingway. Os ricos são diferentes.
Por Chris Hedges*, no Commondreams
Desde meados de 2007 diversos intelectuais se debruçam em pesquisas e debates para explicar, ou confirmar, as causas que desembocaram em mais uma grande crise do sistema capitalista, para muitos uma das maiores da história. Diante disso a Fundação Maurício Grabois reuniu 22 pensadores para refletir sobre essa grande crise e está lançando o livro A Grande Crise Capitalista Global 2007-2013: gênese, conexões e tendências.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
O G-20 é o cenário mais influente de discussão, fundamentalmente sobre temas econômicos, que se convoca anualmente e reúne as 19 maiores economias do planeta (as potências imperialistas e as chamadas economias emergentes) e a União Europeia.
É um termo muito pesado para consciências sensíveis, pois traz em seu bojo muita miséria, violência e morte. É um sistema político-econômico causador de muita exclusão e desigualdades sociais extremas. Pode variar de país para país, mas no sistema capitalista, ou liberal, os bens de produção são de propriedade privada.
Por Paulo Reims*
Poucos pensadores geraram respostas mais influentes às perguntas sobre este atual sistema capitalista em crise do que o geógrafo marxista David Harvey, que deu entrevista recentemente à Red Pepper, uma revista bimensal e portal de política e cultura de esquerda, traduzida pela Vila Vudu e publicada pela Revista Fórum.
O mundo contemporâneo das finanças é sobretudo acerca da informação, os dados sobre clientes de bancos, companhias de seguros, pensões e investimentos, bem como outras entidades que tratam de negócios financeiros, devem ser recolhidos, armazenados, processados e utilizados.
Por Valentin Katasonov [*]
“Embora outras cidades tenham evitado o destino extremo de Detroit, a nação no seu conjunto se enfrenta com alguns dos problemas insolúveis que a cidade cria, e não creio que tenhamos uma solução para eles”.
Por Juan Ricardo Cole*, no Diário.info