Encerrado o carnaval, a TV Vermelho entrevistou o presidente da União das Escolas de Samba de São Paulo (UESP), Kaxitu Ricardo Campos, que falou sobre a resistência das agremiações carnavalescas que, em sua grande maioria, saiu do centro para a periferia da cidade e destacou sua importância cultural. Kaxitu afirmou ainda que o desfile apresentado é fruto de muito trabalho desenvolvido ao longo de um ano gerando emprego e renda.
Com uma pré-candidatura à Prefeitura de Salvador posta, o PCdoB preparou uma extensa agenda de participação no carnaval deste ano, entre os principais e alternativos circuitos da festa. O Partido, que historicamente defende a democratização dos espaços e do acesso ao carnaval, pretende levar o debate para as eleições deste ano.
Na volta do Carnaval, a programação do Governo do Estado em fevereiro é de muito frevo, Jazz & Blues, forró, teatro, cinema e muito mais. A dança, a música e a dramaturgia ganham os palcos dos equipamentos culturais do Governo do Estado.
A Estação Primeira de Mangueira é a campeã do Grupo Especial do Rio de Janeiro em 2016, com 269,8 pontos. Com o enredo Maria Bethânia- a menina dos olhos de Oyá, a escola homenageou a cantora baiana Maria Bethânia na segunda-feira (8) no Sambódromo da Sapucaí. Este é o 18° título da escola, que ganhou pela última vez em 2002.
O carnaval de rua da cidade mais populosa do país superou as expectativas dos foliões que resolveram ficar pela capital paulista e os turistas que apostaram no sucesso dos blocos de rua. Quem participou, gostou. Mas o que surpreendeu muitos, já havia sido planejado pela prefeitura da cidade, que resolveu investir na festa mais popular do país desde 2013.
Por Eliz Brandão
Da marchinha ao funk, foliãs feministas foram nesta quarta-feira (10) protagonistas do bloco Mulheres Rodadas, que saiu nesta Quarta-Feira de Cinzas, no Largo do Machado, zona sul do Rio de Janeiro. Criado no carnaval do ano passado como reação a atitudes machistas nas redes sociais, o bloco cresceu e ganhou centenas de colaboradores e uma banda com mais de 100 músicos, formada majoritariamente por mulheres.
São Paulo teve o maior Carnaval de rua de sua história. Foram 355 blocos seguidos por aproximadamente 2 milhões de pessoas. As vias da maior cidade do país foram tomadas: foliões fantasiados, carros de som, cerveja.
O catastrofismo da mídia e da oposição parece não ter encontrado abrigo entre turistas e foliões. No Rio de Janeiro, por exemplo, o Carnaval recebeu uma multidão bem maior que no ano anterior, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio (ABIH-RJ). Na semana anterior aos festejos de Momo, a média de ocupação na rede hoteleira da cidade já estava acima de 82%, um incremento de 35% no comparativo a igual período de 2015. Os albergues tiveram quase 96% de reservas.
A data foi escolhida porque há 109 anos o jornalista Oswaldo Oliveira, que trabalhava no Jornal Pequeno, do Recife, se referiu pela primeira vez à dança chamando-a de frevo.
Moradores da Casa Verde, tradicional bairro da zona norte da capital paulista, membros e simpatizantes da Escola de Samba Império de Casa Verde lotaram a quadra da agremiação, logo após a escola ter sido anunciada vencedora do carnaval paulistano de 2016. Esse é o terceiro título de campeã da escola no Grupo Especial.
Moradores da Casa Verde, tradicional bairro da zona norte da capital paulista, membros e simpatizantes da Escola de Samba Império de Casa Verde lotaram a quadra da agremiação, logo após a escola ter sido anunciada vencedora do carnaval paulistano de 2016. Esse é o terceiro título de campeã da escola no Grupo Especial.
Foi um ato de censura explícita da Globo. E o assunto explodiu nesta terça de carnaval (9) nas redes sociais e nos blogs relacionados à mídia. A maior rede de TV do país sacaneou a Escola de Samba Vila Isabel e só passou parte de seu desfile.
Por Valdir Cruz, no Notícias do Paraná