A ausência na Comissão da Verdade da Câmara Municipal de São Paulo, que investiga crimes cometidos durante a Ditadura Militar (1964-1985) não incomoda o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin. Em entrevista nesta quarta-feira (12) à Rádio Bandeirantes, o dirigente disse não ter “nada a esconder” a respeito da morte do jornalista Vladimir Herzog, em 1975, quando era vice-governador do estado de São Paulo.
Nesta sexta-feira, (3), a Frente Nacional dos Torcedores e a Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa e Direitos Humanos da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) promovem o lançamento no Rio da campanha “Fora, Marin”, que cobra a destituição de José Maria Marin do cargo de presidente a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
O Comitê de Ética da Federação Internacional de Futebol (Fifa) divulgou nesta terça-feira (30) o relatório provando que os brasileiros Ricardo Teixeira e João Havelange e o paraguaio Nicolás Leoz receberam propinas da empresa de marketing suíça ISL. João Havelange renunciou ao cargo de presidente honorário da federação. Em seu Facebook, o Deputado Federal e ex-jogador, Romário, comemorou a renúncia e aproveitou para criticar a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Foi cancelada a audiência pública com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, prevista para esta terça-feira (23), na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Pessoas na Câmara dos Deputados.
O presidente da CBF, José Maria Marin, assinou um negócio superfaturado na compra da futura sede da entidade no Rio, aponta reportagem publicada pela Folha de S.Paulo desta terça-feira (16). O prédio, com oito salas comerciais e 6.642,83 metros quadrados na Barra da Tijuca (bairro nobre na zona oeste da cidade), custou à confederação R$ 70 milhões.
Em reportagem do portal UOL Esporte desta quinta-feira (11), o atual presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, tem sua vida pregressa na política revelada através de documentos da ditadura. Sua ligação com a ala mais radical do governo militar na época, além de conexões com órgãos de vigilância e de repressão são divulgados, fortalecendo a campanha por sua saída do posto de presidente da entidade.
De acordo com reportagem desta terça-feira (9) publicada no jornal Folha de S.Paulo, a Fifa quer tirar o presidente da CBF, José Maria Marin, da presidência do Comitê Organizador Local (COL), órgão responsável pela organização da Copa de 2014.
A atuação do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, durante o regime militar (1964-1985), poderá ser investigada pela Comissão Nacional da Verdade ou pela Comissão da Verdade do estado de São Paulo.
A atuação do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, durante o regime militar (1964-1985), poderá ser investigada pela Comissão Nacional da Verdade ou pela Comissão da Verdade do Estado de São Paulo. A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) afirmou que as duas comissões terão os documentos denunciando o envolvimento de Marin na prisão, tortura e morte do jornalista Vladmir Herzog, em 1975.
A deputada federal e presidente da Comissão de Cultura, Jandira Feghali (PCdoB-RJ) entregou petição pedindo a saída do dirigente José Maria Marin da direção da CBF.
O filho do jornalista Vladimir Herzog, assassinado pela ditadura em 1975, Ivo Herzog, entregou nesta segunda-feira (1º) uma cópia do abaixo-assinado com quase 55 mil assinaturas que pede a saída do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin.
Nesta segunda-feira (1º), Ivo Herzog – filho do jornalista Vladimir Herzog, assassinado por agentes da ditadura militar – e o presidente da Comissão de Turismo e Desporto, deputado federal Romário (PSB-RJ), entregarão na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a petição “Fora Marin!”. Quase 54 mil pessoas já assinaram a petição online que cobra a saída de José Maria Marin da presidência da entidade em função de sua ligação com o regime totalitário. O ato será às 15h.